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quinta-feira, 5 de julho de 2018

Prévia das quartas de final da Copa



Chegamos na reta final da Copa do Mundo e os oito melhores da competição se enfrentam em confrontos equilibrados. Confira as prévias:

Uruguai x França

Foto: Twitter/FIFA

No confronto que envolve três títulos mundiais, um duelo que promete bastante na manhã de sexta-feira. De um lado está o Uruguai, com a melhor defesa da Copa junto ao Brasil, com a penas um gol tomado, diante de Portugal. Gimenez e Godin são talvez a melhor zaga desse mundial e dão enorme segurança para que o time jogue no resto do campo. O meio campo não é tão criativo, mas a função dele é conseguir que a bola chegue de algum modo em Suarez e Cavani, que é dúvida para o jogo de amanhã e não foi confirmado ou descartado ainda. A dupla de atacantes se entende muito bem e pode ser capaz de decidir o jogo a favor da celeste. A equipe não deverá dominar a partida e ser perigosa o tempo todo, mas a disposiçao tática e a vontade dos jogadores em campo dificilmente não são vistos. 

No outro lado, a França vem com uma equipe de grandiosos nomes e que até se imaginava melhor para uma próxima Copa do Mundo talvez. Quando foram testados e levaram a provisória virada da Argentina, souberam buscar o resultado e viraram com propriedade, mostrando poder de reação e que o time tem equilíbrio. Um dos pilares do time e que foi de grande importância no time foi o volante Kanté, que recupera as bolas no meio campo e ajuda no início das jogadas de ataque  dos franceses. Se diante dos nossos hermanos havia mais espaço para os contra golpes e jogadas em velocidade com Mbappé, diante dos uruguaios esse espaço deverá ser menor e, além disso, como já falado, a defesa celeste conta com peças mais qualificadas. Deverá ser um jogo de paciência entre as equipes, que não encontrarão facilidade e nem muito espaço. A França provavelmente tenha que propor mais o jogo e o Uruguai buscará esperar a hora de dar o contra ataque.

Brasil x Bélgica

Foto: Twitter/FIFA

Repetindo o confronto das oitavas de final de 2002, as duas seleções se encontram na Rússia. O Brasil vem com um time equilibrado. Levou apenas um gol, não sofreu muito com a defesa, sabendo controlar a presão inicial que sofreu do México, e reagiu na segunda etapa com o meio e o ataque trabalhando. Depois de Filipe Luis jogar, Marcelo retorna ao time e fica a preocupação dos espaços que podem ser deixados por ele, já que o lateral é mais ofensivo que Filipe Luis. Na frente, mesmo sem ainda ter marcado na Copa, Gabriel Jesus é bancado por Tite e segue titular ao lado de Neymar e Willian. A seleção deverá encontrar espaços no time belga, que quando vai ao ataque cede espaços grandes ao adversário, como visto diante dos japoneses. Portanto, as jogadas dos pontas brasileiros deverão ser importantes, além do fato de os defensores belgas não terem tanta velocidade. 

Falando nas forças belgas, do meio pra frente é um time com muito perigo. De Bruyne e Hazard vem sendo os articuladores do jogo, com apoio dos alas Carrasco e Meunier, e Lukaku é quem decide lá na frente. É uma equipe com muita qualidade nos passes e que tem muita criatividade. Apesar disso, na hora em que precisou decidir contra o Japão, o time buscou os tradicionais chuveirinhos na área para conseguir se salvar, com os gols de Vertonghen e Fellaini de cabeça. Se os belgas conseguirem controlar os ímpetos de ataque, já que chegam com muitos jogadores, poderá ter um jogo mais igual contra o Brasil. Porque se não conseguir realizar essa recomposição da defesa, ficará complicado para segurar o ataque brasileiro.

Rússia x Croácia

Foto: Twitter/FIFA

Jogando em casa e depois de ter eliminado de maneira surpreendente a Espanha, agora a Rússia encara a Croácia, que teve trabalho para eliminar a Dinamarca. Os russos vem com a filosofia de o que vier já é lucro, porque havia muita desconfiança na equipe e agora estão nas quartas de final da competição. A força da equipe se encontra no bom posicionamento defensivo, que conseguiu conter a Espanha jogando com a famosa linha de cinco jogadores na frente da área, além do inspiradíssimo goleiro Akinfeev. Falta criatividade e mais qualidade para o time, mas a Rússia joga apostando nos contra ataques e espaços deixados pelas equipes adversárias. Conforme apurado, os gols levados pelos russos foram todos vindos de jogadas de bola parada, que devem ser a fonte de preocupação dos donos da casa.

Já é clichê nessa Copa, mas a Croácia dependerá mais do que nunca de Rakitic e Modric para conseguir sair vencedora desse duelo. Os meias precisão trabalhar para arrumar espaços no ferrolho russo que deverá ser armado, num jogo que poderá ser parecido com o feito diante da Espanha. A diferença talvez se encontre na eficiência de Mandzukic nas jogadas pelo alto, que podem ser uma arma alternativa da equipe para furar o bloqueio adversário, além das jogadas pelas pontas com Rebic e Perisic. Os croatas deverão ter que propor o jogo e se controlar para não dar espaços aos contra golpes, já que contam com defensores não tão velozes.

Suécia x Inglaterra

Foto: Twitter/Federação Inglesa

Voltando para as quartas de final após 24 anos, a Suécia fará um duelo de estilos contra a Inglaterra, que não esperava muito dessa Copa mas agora se coloca como candidata ao título. A grande força da Suécia nesse mundial se encontra na defesa. O selecionado levou apenas dois gols e consegue neutralizar muito bem os adversários já no meio campo, com duas linhas de quatro jogadores que fecham os espaços. A fraqueza do time fica no ataque, onde Berg e Toivonen não conseguiram ainda ser eficientes e não acertaram a pontaria diante da Suíça. O nome que faz a diferença lá na frente é Forsberg, que chama as jogadas e cria espaços. Talvez, como ocorreu diante da Alemanha, os suecos consigam os espaços para os contra golpes, já que os ingleses deverão vir com tudo para tentar furar a defesa adversária.

Mostrando bastante qualidade e com um artilheiro em grande fase, a Inglaterra vem do sufoco contra a Colômbia para esse duelo. Jogando com dois alas/pontas, mais dois meias ofensivos e dois atacantes, os ingleses vem com uma armada toda pra cima dos suecos. Mesmo com todas essas opções e variações para o ataque, a maioria dos gols veio de bolas paradas ou dos pênaltis convertidos por Harry Kane. O time demonstrou muita qualidade e organização para aproveitar bem as bolas aéreas dos escanteios e faltas. Para esse jogo, o desafio será fazer o time encontrar espaços com bola rolando e não só pelo alto, já que os suecos tem uma defesa muito bem postada e com boa média de altura. Além disso, não poderão deixar os espaços para os contra ataques, já que ficará um espaço grande para essas jogadas dos suecos.

terça-feira, 19 de junho de 2018

O grupo do equilíbrio e a vitória russa



No fechamento da primeira rodada e começo da segunda, o grupo H viu muito equilíbrio e a Rússia quase carimbou a vaga na segunda fase da Copa. 

Japão x Colômbia

Foto: Twitter/FIFA
Os colombianos vieram para a Copa do Mundo com boas expectativas. Fizeram uma boa eliminatória e trazem o bom retrospecto da última Copa, quando pararam diante do Brasil nas quartas de final. A base da equipe foi mantida, com Ospina no gol, James Rodriguez e Cuadrado no meio e Falcao na frente, que não jogou em 2014 por lesão e ressurge em 2018. A diferença se deu no estilo de jogo, com José Pekerman fazendo o time jogar com as linhas mais próximas e com os jogadores saindo mais da posição deles para ajudar nas jogadas. O time pressiona mais pela bola no campo de ataque do que volta correndo para a defesa ao perder a posse. Isso também pode causar prejuízo porque a defesa colombiana não é das mais ágeis, então cede espaço para os contra golpes.

Já os japoneses chegam com uma equipe veterana e um treinador novo, contratado há dois meses do mundial, o treinador do time sub-23, Akira Nishino. Apesar de ter se classificado em primeiro no grupo com Austrália e Arábia Saudita, os japoneses não apresentaram um bom futebol e ainda dependem muito dos maiores nomes do time, Honda, Kagawa, Okazaki e Nagatomo. Nishino preferiu não apostar em jovens revelações japonesas que eram bastante cotadas na seleção para essa Copa, e assim deixou mais dúvidas sobre como o time poderia se comportar. O destaque do jogo japonês é a linha de cinco do meio campo, que chega com dois alas para alimentar o ataque.

No confronto de hoje, um dos fatores que mudaram a partida foi a expulsão de Sanchez, que tocou com o braço na bola, foi expulso e deu um pênalti para o Japão. Mesmo com um a menos, a Colômbia correu atrás do placar e até empatou o jogo, além de equilibrar as ações. O Japão conseguiu se acertar apenas na segunda etapa e tocar mais a bola, o que favorecia o fato de ter um jogador a mais. Assim, conseguiu chegar mais perto da área e marcar o gol da vitória contra uma das favoritas do grupo.






Polônia x Senegal

Foto: Twitter/FIFA

Buscando chegar mais longe e surpreender na competição, a Polônia vem com um estilo de jogo diferente. Jogando com três zagueiros, faz com que as jogadas ofensivas já comecem neles, que podem abrir para as laterais e buscar os pontas e alas para o jogo. Tanto os pontas quanto Lewandowski, o astro da seleção, vem buscar a bola e construir a jogada, abrindo espaço para os outros jogadores chegarem nos espaços deixados. Quando fica sem a bola, a seleção polonesa faz a pressão e tenta evitar recuar para conseguir a bola. O risco desses estilos de jogo é sempre o contra golpe e as jogadas de velocidade adversárias. 

Os senegaleses chegam querendo repetir o feito de 2002, alcançar as quartas de final. Comandados por Aliou Cissé, que jogou naquela seleção, Senegal vem com um estilo de jogo rápido e de marcação avançada. Joga num 5-3-2, que beneficia o time ser rápido e chegar com a bola em Mané e Diouf, os atacantes. Assim, o time tem um contra golpe forte e quando perde a bola na frente trabalha na pressão para surpreender.

Na partida, os dois estilos acabaram acontecendo, com a Polônia conseguindo ter mais posse e rodando mais a bola, enquanto Senegal jogava nas saídas rápidas e espaços deixados pelo adversário. Os poloneses tiveram 59% de posse e Senegal 41%. Nos chutes a gol vemos como a eficiência fez falta para a Polônia. Foram quatro chutes a gol e um tento anotado, enquanto os senegaleses chutaram duas vezes no gol e marcaram nos dois chutes. Outro fator curioso ficou nos gols senegaleses, um na velocidade e outro na pressão da marcação, justamente as características principais da equipe. 

Grupo H bem aberto, todos os jogos tendem a ser decisões para as equipes até o final da primeira fase, já que os não favoritos Japão e Senegal venceram e agora Colômbia e Polônia, os supostos favoritos, precisarão correr atrás do prejuízo. Promessa de emoção por aqui.





Rússia x Egito

Foto: Twitter/FIFA

Depois da boa estreia com cinco a zero sobre a Arábia Saudita, a Rússia tinha um teste maior contra o Egito, que tinha a volta de Salah e precisava a todo custo vencer os donos da casa para seguirem com chances reais de classificação. Desde o início de partida os russos mostraram maior domínio e chegavam com maior perigo que a seleção egípcia, que não encontrava muitos espaços e via Salah isolado. O que faltava era mais precisão, que não faltou no segundo tempo. Foram quatro chutes no gol no segundo tempo, todos eles foram gols. Três gols russos e o pênalti convertido por Salah. Faltou qualidade e mais organização para o Egito buscar uma reação e ter segurado a Rússia, que se não tem um time forte ao menos mostra organização e aplicação dos jogadores em campo. São oito gols em dois jogos e duas vitórias que deixam o time mais tranquilo para a rodada final, diante do Uruguai.





quinta-feira, 14 de junho de 2018

Apito inicial da Copa e a goleada russa



Foto: FIFA/Twitter

Começou a Copa do Mundo de 2018. Após quatro anos de espera, os amantes do futebol de todo o mundo não se importaram em assistir no jogo de abertura o confronto entre Rússia e Arábia Saudita, que pelo retrospecto das seleções não prometia muito, mas na Copa se assiste todo jogo e todo jogo pode ser um momento memorável do esporte quando se trata de Copa do Mundo. Além do jogo em si, um show que não empolgou muita gente, com Robbie Williams e uma cantora russa, além de Ronaldo aparecendo para animar o pessoal. 

Se alguém não viu o jogo por desconfiança nas seleções envolvidas, provavelmente se arrependeu após saber do placar elástico da vitória russa por 5 a 0, gols de Gazinskyi, Cherysev duas vezes, Dzyuba e Golovin. A Rússia não vencia haviam sete jogos e sofria para encontrar um estilo de jogo eficiente. Já a Arábia Saudita vinha querendo surpreender os donos da casa e sonhar, que não custa nada, com algo mais num grupo com Uruguai e Egito.

O placar elástico parecia não vir na primeira etapa, quando a seleção asiática se fechou no campo defensivo e conseguia evitar chegadas mais perigosas dos donos da casa, que sofriam com a falta de espaço para armar as jogadas e precisavam propor mais o jogo, quando a especialidade do time é a saída em ligação direta e com passes rápidos.

Foto: FIFA/Twitter


Os árabes ficaram encurralados no campo de defesa durante boa parte do jogo, trocando passes e tendo 61% de posse de bola ao final do jogo, além de 558 passes contra 343 dos donos da casa. Quando vemos as finalizações e escanteios percebemos a ineficiência dessa posse de bola. A Rússia chutou dez vezes ao gol, com sete chutes certos, enquanto a Arábia Saudita chutou três vezes mas sem acertar a meta de Akinfev. 

Os russos souberam muito bem aproveitar as bolas paradas e cruzamentos, que encontraram os jogadores bem posicionados na área. Além do fato de, quando a Arábia Saudita levou o primeiro gol, perdeu o controle defensivo e deu espaços para que as laterais pudessem ser usadas nos ataques e contra ataques da seleção da casa. Destaque individual para Aleksandr Golovin, que assumiu a responsabilidade no jogo, fazendo um gol e dando duas assistências. Outro destaque das duas seleções e que mostra que, no futebol globalizado pode fazer falta no desempenho, é o fato de 21 dos 23 jogadores da Rússia atuarem no próprio país e 20 dos 23 atletas sauditas atuarem no país. 

A Rússia se permite sonhar na Copa com esse triunfo, mas terá missões bem mais complicadas contra Egito, talvez o adversário mais direto, e o Uruguai, o favorito do grupo. Já para a Arábia Saudita as expectativas caem bastante e se torna mais obrigação ainda de Uruguai e Egito vencerem eles.







terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Icarus




Em época de Olimpíadas de Inverno, um documentário que fala sobre o talvez maior escândalo de doping da história do esporte. Icarus, dirigido por Bryan Fogel e Mark Monroe e lançado em 2017. A produção conta como aconteceu o esquema de doping do comitê olímpico russo, que envolveu o governo, diretores do centro antidoping e atletas para elevar o desempenho da Rússia nos Jogos Olímpicos, com foco recente nos jogos de Sochi, na própria Rússia.

A história mostra o próprio diretor do filme, Bryan Fogel, procurando especialistas para ele mesmo se dopar para uma prova de ciclismo amadora e passar nos exames antidoping realizados. Com contatos realizados dentro da WADA, a agência mundial antidoping, ele chegou ao russo Grigory Rodchenkov, diretor do controle antidoping russo.

Grigory assessora Bryan para os procedimentos e aplicações das drogas para melhora de desempenho. A partir desse começo, o documentário se direciona para tudo o que ocorreu no grande esquema de doping, com Grigory dando todos os detalhes do que aconteceu e gerando graves e grandes consequências para o esporte mundial e russo. 

Grande parte da delegação russa para os Jogos do Rio, em 2016, foi proibida de participar devido ao escândalo. E, nos jogos de inverno de agora, na Coreia do Sul, vários atletas também foram proibidos de participar. Além disso, os atletas permitidos não representam a bandeira russa, e sim a bandeira olímpica, como punição também. Apesar de muitas provas, a punição foi pequena em relaçao a tudo que aconteceu e o governo russo nega que tenha participado no esquema, que, segundo provas, tinha tudo planejado, inclusive com agentes da antiga KGB envolvidos.

Recomendamos bastante o documentário, que é excepcional em detalhes, já que tem o principal articulador do esquema contando a história, além de retratar até que ponto uma nação pode chegar para buscar vencer no esporte. Agradecemos ao nosso amigo Matheus pela dica para que assistíssemos o documentário.

Fique com o trailer de Icarus:







sexta-feira, 27 de junho de 2014

Copa do Mundo - Dia 15



Salve Salve Nerds!



Metade da Copa do Mundo e trazemos como foi o final de primeira fase para os grupos G e H. Veja abaixo:




No jogo valendo a liderança do grupo G, Estados Unidos e Alemanha fizeram uma partida mais morna do que as que fizeram anteriormente no grupo. Os alemães começaram em cima e marcando bem adiantados, porém tinham um adversário recuado e que apostava apenas nos contra golpes como forma de jogo. As jogadas alemãs sempre chegavam nas laterais, onde cruzamentos de todos os tipos tentavam enganar a defesa americana, que tinha vários jogadores para cortar a bola. O time americano chutou a gol, mas também não era de perto, apenas de longe, pois se eles jogavam recuados, os alemães voltavam rápido para a defesa se fosse necessário.
O lance perigoso da primeira etapa foi o choque do juiz com Jones, dos Estados Unidos, que evitou uma possível chegada do jogador americano no ataque. Na primeira oportunidade clara de gol alemã, Ozil fez grande jogada e chutou, mas Howard defendeu. No segundo tempo, Klose entrou para tentar passar Ronaldo na artilharia das Copas, no lugar de Podolski. A Alemanha seguiu apertando e tocando bola na frente da área. Em um desses lances, cabeceio de Mertesacker defendido por Howard, que voltou para Thomas Muller chutar rasteiro, forte, no canto sem chances para o goleiro, 1 a 0. Muller chega a 4 gols na Copa de 2014 e a 9 tentos anotados nas suas duas participações na competição.
Depois do gol o jogo ficou mais cadenciado, os alemães seguiam tocando a bola e segurando a vantagem que tinham, sem preocupações maiores. A equipe americana acordou apenas nos acréscimos, em chute travado por Lahm e em cabeçada de Dempsey, porém pouquíssimo para ganhar o jogo. Final 1 a 0.
O gol:



Alemanha vence EUA e os dois se classificam... por LANCETV








Precisando golear Gana, ou torcer por uma vitória e uma goleada alemã contra os Estados Unidos, é que Portugal jogou em Brasília. Do lado africano confusão devido a premiação da equipe, que chegou ontem para os atletas e causou brigas entre Muntari e Boateng contra membros da comissão técnica da seleção. Os dois foram afastados e não jogaram contra Portugal. Falando agora do jogo, começou com Portugal melhor, porém sem atitude, tudo caía nas costas de Cristiano Ronaldo, que não parece na sua melhor condição física. O gajo até chegou próximo de marcar em cruzamento que foi direto pro gol e bateu na trave ganesa. Dauda, goleiro ganês, parecia despreocupado na partida, tanto que dominou uma bola de peito fora da área e saiu jogando. Em nova tentativa, Cristiano Ronaldo cobrou falta bem e o goleiro Dauda defendeu. Apesar da condição física, Cristiano tentou muito marcar, de cabeça foi certeiro, mas o arqueiro ganês salvou. De tanto insistir, no escanteio cobrado por Veloso, Boye, de Gana, cabeceou certeiro para marcar um gol contra, 1 a 0 Portugal. Gana avançou mais ao ataque, com jogadas concentradas em Asamoah Gyan, que inclusive reclamou de pênalti em um lance. Segundo tempo e Gana apertou mais a marcação em cima de Portugal, conseguindo criar mais jogadas na frente. Aos 11 minutos o resultado, Asamoah Gyan cabeceou e tirou do goleiro Beto, 1 a 1. Logo depois, Gyan fez a jogada e cruzou para Warris chegar e cabecear pra fora, quase a virada ganesa.
Com o empate ganês, os africanos, se vencessem a partida, passariam de fase e Portugal precisava fazer 5 a 1 para se classificar. E Gana chegava mais, Asamoah, não o Gyan, quase marcou em chute de longe. O time lusitano foi pra cima de maneira meio desorganizada, colocando mais dois atacantes para tentar colocar mais perigo aos ataques. Em uma jogada bem estranha, o goleiro Dauda foi rebater a bola que estava na área, porém rebateu para frente e serviu Cristiano Ronaldo, que precisou apenas chutar para marcar, 2 a 1. Dauda se redimiu depois, defendendo ótimo chute do gajo. Varela também tentou, mas parou no goleiro. E assim terminou o jogo, 2 a 1 Portugal e ambas as seleções eliminadas da Copa do Mundo.
Os gols:



Portugal vence Gana com gol de CR7, mas fica de... por LANCETV









Na Arena da Baixada, Rússia, em casa, recebeu a Argélia buscando a segunda vaga no grupo H. Os russos começaram melhor, pressionando mais os argelinos, que parecia apáticos, bem diferentes das duas partidas que fizeram anteriormente. A estratégia russa funcionou rápido, aos 5 minutos Kombarov chegou pela lateral e cruzou para Kokorin cabecear certeiro, 1 a 0. Shatov estava brigando pela bola e chegou correndo, no embalo só parou pendurando-se no banco de reservas russo, bem do jeito russo mesmo, rs. A Argélia começou a ter mais espaço diante da acomodação russa depois do gol, proporcionando avanços laterais. No jogo morno, Shatov chutou e a bola passou realmente perto da trave, mas nada de gol. Em escanteio para a Argélia, Slimani cabeceou e obrigou Akinfeev a fazer uma bela defesa, porém o juiz marcou impedimento do jogador depois do lance ocorrer. O mesmo Slimani foi agarrado pela camisa na área, porém o juiz não enxergou o lance e o pênalti não foi marcado. Slimani, o personagem argelino da partida, cabeceou novamente e parou no goleiro russo. No minuto final da primeira etapa, Kerzhakov quase ampliou, driblou dois zagueiros mas parou no goleiro argelino.
A segunda etapa começou com o goleiro M'Bolhi fazendo um milagre. Na tabela entre Samedov e Kokorin o atacante recebeu e viu o arqueiro argelino fazer grande defesa no chute dele. Segurando o jogo, a Rússia tomou um banho de água congelada depois da falta cobrada por Brahimi, com Akinfeev caçando borboletas e a bola chegando em Slimani, ele, que marcou o gol, 1 a 1. Denisov tentou passar por M'Bolhi e no lado oposto Djabou não marcou contra Akinfeev, que se recompôs depois do gol levado. Kherzakov fez boa tabela com Kokorin, avançou na área e chutou, obrigando o goleiro argelino a fazer boa defesa. Feghouli, o camisa 10 argelino, fez boa jogada e avançou na área, pedalou, gingou mas demorou para chutar e finalizou em cima de Akinfeev.
Os russos estavam nervosos em campo, com direito a reversão na cobrança de lateral, algo raro. Chegavam ao ataque, no entanto erravam muito no último passe, na definição das jogadas. A Argélia só esperou o tempo para o jogo terminar, o tempo suficiente para se classificar e passar de fase pela primeira vez em uma Copa do Mundo. Final 1 a 1 e muita festa argelina em campo e nas arquibancadas. A Argélia agora encara a Alemanha na próxima fase, jogo complicadíssimo.
Os gols:



Histórico! Argélia empata e vai às oitavas pela... por LANCETV


Festa pela primeira vez que a Argélia passa de fase na Copa











Na Arena Corinthians, Bélgica e Coréia do Sul fizeram um bom jogo, com coreanos ainda buscando uma vaga no mata-mata. O jogo começou disputado, com coreanos e belgas querendo jogar, mas sem criar chances mais claras. Apenas aos 25 minutos uma chance maior, e que chance. No bate rebate da disputa de bola na área coreana, Mirallas divide com o zagueiro coreano e a bola fica com Mertens, cara a cara com o goleiro, mas o meia chutou muito mal e pra fora. A resposta coreana foi impressionante, com um chute de longe de Yueng, obrigando Courtois a fazer boa defesa. No escanteio seguinte, cabeçada de Heung Min, que passou pelo goleiro belga e foi salva de entrar pelo zagueiro em cima da linha.
Mertens quase se redimiu do gol perdido, cobrou falta e o goleiro Gyu espalmou para fora. Para ajudar a Coréia, Defour fez falta violenta e foi expulso. Com a expulsão, o treinador coreano colocou mais um atacante na segunda etapa, tentando aproveitar o espaço a mais. A substituição deu resultado, com os coreanos fazendo pressão na defesa belga e mais próximos do gol. Heung Min, quase como Cristiano Ronaldo no jogo português, cruzou e a bola enganou o goleiro Courtois, batendo na trave e assustando a Bélgica.
A Bélgica, melhor tecnicamente, foi pra cima mesmo com um a menos. A equipe avançou, porém não chegou a assustar e incomodar a defesa coreana. No entanto, em um detalhe, o jogo se decidiu. Origi chutou de longe e o goleiro Gyu espalmou pra frente, uma lambança, que sobrou nos pés de Vertonghen, que não perdoou, 1 a 0. Depois do gol , o golpe sentido pelos coreanos, que não conseguiram reagir e ficaram com a derrota e a eliminação. Agora a Bélgica encara os Estados Unidos.
O gol:



100%! Bélgica derrota Coreia do Sul e só tem... por LANCETV



Amanhã teremos post especial sobre a primeira fase e a volta dos nossos comentaristas profetas.




Até mais!

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Copa do Mundo - Dia 11



Salve Salve Nerds!






Décimo primeiro dia de atividades na Copa das Copas, com partidas do grupo H e G, nesta ordem. Veja abaixo como foram estas partidas:



No Maracanã com mais de 73 mil presentes, Bélgica e Rússia fizeram uma partida bem apática, dando sono nos torcedores. Antes da partida começar, Vermaelen sentiu o joelho e quase deixou o campo. E a sorte não estava com ele, que chocou a cabeça com Samedov no começo de jogo. Os belgas tentaram manter o domínio da posse de bola, porém a primeira chance perigosa foi criada pelos russos em forte chute de Fayzulin. Mertens, o destaque belga no primeiro tempo parado da equipe, chutou e a bola passou perto do gol de Akinfeev, o protagonista do frango russo na última rodada.
Vermaelen, o do joelho machucado no aquecimento, não resistiu e precisou sair aos 30 minutos de jogo. Mesmo sem a posse de bola, a Rússia conseguia algum perigo em seus avanços. Kokorin recebeu ótimo cruzamento na área e cabeceou livre, mas cabeceou mal o suficiente para de frente com o gol perder. Assim como na primeira etapa, um choque de cabeças. Witsel e Kanunnikov se encontraram e precisaram ser atendidos fora de campo. Não atuando bem, Lukaku saiu para a entrada de Origi, outro atacante belga. Neste momento estava bem sonolenta a partida, com direito a torcedor dormindo, confira:


Quando acordamos, depois de um jogo enrolado e sem nada de importante, Eschenko recebeu de Shatov e chutou perto do gol. Apagada na partida, a Bélgica resolveu acordar nos últimos dez minutos de jogo. Mirallas cobrou falta rasteira, Akinfeev chegou atrasado e viu a bola bater na trave. Em boa triangulação do ataque belga, Hazard serviu Origi, que não desperdiçou e mandou pra rede, 1 a 0. Hazard, depois da assistência para Origi, serviu Mirallas cara a cara com Akinfeev e o atacante perdeu o gol. Final 1 a 0 e Bélgica 100%, mas não tão convincente assim.
O gol:



Com gol no final, Bélgica vence a Rússia no... por LANCETV






No Beira-Rio, um jogo pouco esperado pelo público em geral, mas que entrará para a história das Copas. Argélia e Coréia do Sul começaram a partida com tudo, diferente do jogo sonolento que vimos acima. No primeiro minuto quase saiu o tento argelino com Feghouli. Dois minutos depois polêmica com um pênalti não marcado em cima do mesmo Feghouli, no entanto o juiz não interpretou como penalidade. A pressão argelina deu resultado aos 9 minutos, Silmani fez grande jogada, tirando dois marcadores antes de marcar o gol, 1 a 0. Dois minutos depois, o rolo compressor africano passou por cima com Halliche. O jogador apareceu livre na área em cruzamento e cabeceou certeiro, sem chances para o goleiro.
Com o placar ampliado, a Coréia se apequenou mais ainda em campo, vendo a Argélia permanecer no campo de ataque. Aos 37 minutos, Slimani fez a jogada e tocou para Djabou, que chutou colocado, tirando do goleiro, 3 a 0. E este foi o primeiro tempo, com 12 chutes argelinos para o gol, contra nenhum dos coreanos.
A segunda etapa começou como estava anteriormente, eletrizante. No primeiro lance de impacto, o coreano Min recebeu de costas, sim, a bola bateu nas costas dele, e chutou por baixo das pernas do goleiro, 3 a 1. O time asiático parecia outro, jogavam pra cima, tocavam a bola com objetividade, conseguiam fazer pressão no adversário, o oposto do que fizeram nos primeiros 45 minutos. Prova disso foi uma bomba do jogador Yueng, obrigando M'Bolhi a fazer uma defesaça. Quando a dificuldade de jogar era da Argélia, eis que em ótima tabela de Brahimi com Feghouli, Brahimi recebeu, cortou o zagueiro e marcou, 4 a 1. O duro golpe sofrido pelos asiáticos não desanimou os jogadores, que continuaram jogando bem e partindo pra cima nas jogadas.
Num dos ataques coreanos, Min não alcançou o cruzamento, a bola foi pro outro lado e Lee cruzou novamente para Koo chegar antes dos zagueiros e completar para a rede, 4 a 2. Se quando levaram gol eles continuaram animados, quem dirá ao marcar o segundo gol. A Argélia sentiu o baque e segurou mais o jogo, além de um belo exemplo de fair play coreano, com o jogador alongando a perna de Slimani, com bola rolando ainda em campo. E não houve tempo para a Coréia reagir, nesta partida incrível entre duas seleções menores. Final 4 a 2.
Os gols:



Argélia vence Coréia do Sul em jogão de seis gols por LANCETV







Em Manaus, outro jogo que gerou bastante expectativa, entre Estados Unidos e Portugal, que foi correspondido em campo. O jogo começou com Portugal melhor, mesmo com a suspeita de lesão importante que Cristiano Ronaldo teria e estaria carregando em campo. Aos 5 minutos, quem fez a diferença para Portugal foi Nani, que em falha dos zagueiros apareceu livre e marcou sem chances para o goleiro Howard, 1 a 0. Os americanos acordaram com gol tomado e reagiram nos chutes mais distantes. Dempsey arriscou e quase surpreendeu o goleiro Beto. Postiga se machucou, o quarto português fora por lesão, dando lugar a Éder. No lado do tio Sam, Dempsey de novo tentou passar por Beto em um chute forte, mas o português salvou. A equipe lusitana, que antes mantinha a posse de bola, já não conseguia mais e viu o adversário encontrar espaços nas laterais. Nani respondeu para Portugal chutando após passe de Cristiano Ronaldo, mas Howard defendeu. No finalzinho da primeira etapa, Nani arriscou de novo e a bola parou na trave, no rebote Éder tentou e Howard se agigantou para salvar os Estados Unidos.
Segunda etapa com Éder tentando voleio, que passa por cima do gol de Howard e desvio de bola que fez Beto salvar em grande defesa. Em outro avanço na avenida deixada pela defesa portuguesa, Johnson cruzou rasteiro quando o goleiro Beto tentou abafar o lance, a bola passou e chegou em Bradley, que chutou de primeira e quem salvou foi o zagueiro Ricardo Costa, quase em cima da linha. Não era o dia de CR7, que recebeu com espaço, avançou para a entrada da área mas chutou muito mal, longe do gol.
Na chegada americana, Jones acertou um chute com rara felicidade, um chute colocado, fora do alcance do goleiro Beto, do meio da rua, o empate no jogo. Buscando a virada rápida no placar, Nani cruzou e a bola ficou com Raul Meireles, que parou novamente no destaque Howard. O jogador português saiu para a entrada de mais um atacante, Varela. Com espaço para jogar, os norte-americanos acertaram uma jogada com Zusic, que tentou chutar, mas a bola foi na direção de Dempsey, que desviou ao estilo Renato Gaúcho, de barriga, para virar o jogo, explosão total dos torcedores americanos. Meio desajeitado, Cristiano Ronaldo tentou de cabeça e não chegou perto de marcar. Como prenúncio do que viria, o juiz deu 5 minutos de acréscimos. No último minuto, eis que Cristiano Ronaldo acertou cruzamento para Varela, que de cabeça apareceu sozinho na zaga e empatou o jogo que parecia ganho para os americanos. Final 2 a 2 e nada decidido no grupo G.
Os gols:



Portugal arranca empate com EUA e segue vivo no... por LANCETV


Até mais!

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Copa do Mundo - Dia 6



Salve Salve Nerds!



Sexto dia da Copa das Copas, mais uma vez aqui para falar sobre como foram as partidas, inclusive do segundo jogo brasileiro.


Começamos com o primeiro jogo do dia, Bélgica e Argélia no Mineirão. A estreia belga era bem esperada, até pelo potencial de jogadores como Hazard, Courtois, Fellaini, Van Buyten, Lukaku e outros. No entanto, o começo de partida foi bem diferente, os jogadores pareciam sentir o peso da estreia, enquanto os argelinos conseguiam espaço para fazerem suas jogadas e equilibrarem forças. Poucos foram os chutes a gol, tanto que apenas aos 17 minutos um chute argelino passou próximo ao gol e aos 21 minutos Witsel testou o goleiro M'Bolhi. Logo após, para dar uma emoção a mais na partida, bom ataque argelino e Feghouli foi derrubado por Vertonghen na área, pênalti! Na cobrança, o mesmo Feghouli converteu a cobrança e abriu o placar, 1 a 0.
Mesmo com posse de bola muito maior, a Bélgica pouco produziu e chegava com dificuldade ao ataque, muitas vezes nos chutes de fora da área, até porque o recuo argelino foi bem grande, com todos os jogadores atrás da linha da bola normalmente nos ataques belgas. A falta de velocidade também ajudava na manutenção do resultado para a Argélia. E assim foi o primeiro tempo, bem diferente do que os torcedores esperavam.
Na segunda etapa, Mertens entrou e já ajudou em cruzamento para Witsel cabecear por cima do gol e animar os belgas. A resposta argelina, uma das poucas na segunda etapa, foi com Medjani cabeceando e quase ampliando o placar. Depois de Mertens, Fellaini também entrou e mudou a dinâmica do jogo belga na partida, boas substituições do treinador. Origi, outro que entrou, no lugar de Lukaku, recebeu cara a cara com o goleiro M'Bolhi e o argelino se deu melhor, defendendo. Aos 24 minutos, Fellaini recebeu ótimo cruzamento de De Bruyne e com sua cabeleira estilo Dante, marcou de cabeça no alto de seu 1,93 metro de altura. Depois do gol, a defesa da Argélia se abriu e os avanços nas laterais eram frequentes, com Fellaini jogando como ponta e Mertens também chamando a responsabilidade no jogo. Como consequência do bom jogo, em contra-ataque rápido, Hazard lançou Mertens, que na entrada da área não desperdiçou e marcou o gol da virada, 2 a 1 Bélgica. Logo depois, aos 38 minutos, Fellaini quase marcou novamente de cabeça, mas o goleirão argelino fez uma defesaça. E assim foi mais uma virada de placar na Copa das Copas, a sexta em 15 jogos.
Os gols da virada:


Nada de zebra! Bélgica vira e vence a Argélia... por LANCETV







No jogo mais importante do dia, Brasil e México se encontraram no Castelão. Foi uma partida nervosíssima, um jogo com pouca criatividade por parte dos brasileiros, que erravam muito e não conseguiam passar da defesa mexicana bem armada. Conforme o jogo passava o México começou a gostar do jogo, criando e avançando com facilidade pelas laterais, já que Marcelo e Daniel Alves avançavam muito ao ataque. O Brasil tinha o jogo truncado e atuações muito ruins de vários jogadores, bem aquém da estreia, como Neymar, muito fominha no jogo, Fred errando passes e pouco participativo, Paulinho e os laterais já citados. Quando as jogadas aconteciam, faltava alguém para receber os passes e os jogadores ficavam isolados. 
O México chegou a se aproximar de marcar, Júlio César tomou vários sustos com chutes que passaram próximos ao gol, mas o destaque ficou por conta do goleiro mexicano, Ochoa. O arqueiro mexicano salvou tudo e mais um pouco nas chances criadas pelo Brasil. Na principal delas Neymar cabeceou certeiro e Ochoa salvou ao estilo Gordon Banks em 1970 contra Pelé. Com o goleiro salvando tudo e mais um pouco, ficou complicado, acumulando-se os problemas técnicos da equipe. Final zero a zero e uma partida para se repensar os erros. 



Brasil para em Ochoa e empata com México no... por LANCETV






Último confronto do dia, entre Rússia e Coréia do Sul na Arena Pantanal. Foi uma partida bem equilibrada desde o começo, a Coréia menos importante (badumtss) mostrou vontade e jogava melhor que os russos, que não pareciam se encontrar em campo, estavam devagar em campo. Kobarov tentou dois cruzamentos para a área coreana, porém os atacantes não chegaram a tempo e as bolas não tiveram endereço. No lado asiático, Son arriscou de longe mas não assustou o goleiro Akinfeev. Jogo bem equilibrado, com avanços russos tentando furar o bloqueio coreano, mas ao mesmo tempo há algum espaço deixado pela defesa que ajuda a Coréia. 
O primeiro chute com maior perigo foi dado por Ignashevich defendido de peito pelo goleiro Jung. Logo após outro chute com Zhirkov, que ao invés de tentar continuar o lance tocando a bola preferiu chutar e a bola passou do lado do gol, sem muito perigo. Em um lance perigoso coreano, Koo chutou, a bola desviou e por muito, mas muito pouco não entrou, deixando o goleiro russo sem reação. Assim terminou a primeira etapa, com direito a vaias dos torcedores, insatisfeitos com o empate sem gols. 
Na segunda etapa, bombardeio russo já no primeiro minuto, com Fayzulin obrigando Jung a mandar a bola para escanteio e em seguida Berezutsky cabeceando o escanteio e quase marcando. A Coréia chegou com Koo, que fez Akinfeev espalmar e quase entregar a bola aos adversários. Yun tentou e o goleirão russo apelou novamente para a defesa em dois tempos, sem muita segurança. Minutos depois, chute de Kim e Akinfeev espalmou e se obrigou a defender em dois tempos novamente. Quando estava pior em campo, a Rússia voltou a atacar com Kombarov, mas Jung salvou bem. Justo na hora que os russos pareciam melhorar, um lance que foi previsto pelas vezes em que Akinfeev defendeu em dois tempos. Na finalização tranquila de Lee Keun, o arqueiro russo foi tentar segurar a bola, mas espalmou, a bola bateu em seu rosto, passou e entrou no gol, ou seja, um frangaço.
Akinfeev ainda deveria estar se lamentando da falha grotesca quando Kerzakhov, que recém tinha entrado em campo, depois do bate rebate na área ficou com a bola e não desperdiçou, 1 a 1. Após o gol foi a vez da Rússia dominar o jogo e buscar a virada, quase conseguindo na pressão que fazia na área adversária e em chute de longe feito por Dzagoev. Vendo que poderia levar outro gol, o time coreano se recolheu e fechou os espaços para o adversário, que apostou na ligação direta, já que corria contra o tempo para tentar o gol. Mas, faltou qualidade e o jogo terminou 1 a 1 mesmo, com esperanças de classificação para as duas equipes.
Os gols:


Em jogo morno, Coreia do Sul e Rússia empatam... por LANCETV

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Até mais!

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Copa do Mundo - Grupo H



Salve Salve nerds!

Aleluia nerds! Enfim o último episódio desta saga, relatando sobre cada grupo da Copa do Mundo! Hoje fechamos com o grupo H, composto por Bélgica, Argélia, Rússia e Coréia do Sul. Seguindo a normalidade do futebol, os belgas deverão passar em primeiro lugar, pois tem um elenco mais forte que os rivais de grupo e que provou ter qualidade. No segundo lugar a disputa é entre Rússia e Coréia do Sul, que contam com equipes medianas e sem tanto brilho, provavelmente decidindo no confronto direto ou se surpreender a Bélgica. Quem passeará neste grupo é a Argélia, sem tradição e que exportou sem querer vários talentos para a França, como Benzema e Zidane, filhos de argelinos.
Sem mais delongas vamos com a análise dos grupos:

Bélgica:


A seleção belga vem com potencial no grupo, uma equipe jovem e com talentos bem conhecidos no cenário internacional. Começando pelo gol, dois goleiraços, Mignolet e Courtois, que andam pegando tudo no Liverpool e no Atlético de Madrid. A defesa tem Kompany, do City, Vermaelen, Van Buyten e Vertonghen. O meio tem o talentoso Hazard, do Chelsea, Fellaini, do Everton, Witse, do Zenit e Démbelé do Tottenham. A parte ofensiva deverá contar com Mirallas e a revelação Lukaku, que vem jogando muito no Everton. 
São jovens talentos, mas que dão conta do recado em suas equipes e classificaram bem a Bélgica para este mundial. Então, não dá para brincar com esta que vem sendo considerada a melhor seleção belga dos últimos tempos no futebol. Acreditamos em classificação e talvez em algo mais, em chegar mais longe no Brasil.


Argélia:


Não sabemos e pouco achamos da Argélia e do seu futebol. Em 2010 participou do mundial, ficou em último no grupo, com apenas 1 ponto, tendo jogado contra Estados Unidos, Inglaterra e Eslovênia. Do elenco grande parte atua em pequenas equipes do futebol europeu, equipes que não são as principais de seus países mas que disputam as primeiras divisões. 
Do pouco que apuramos é um time não muito forte tecnicamente, porém pouco ansioso para ir ao ataque, já que não foi derrotado por grandes placares em 2010 e empatou com a Inglaterra. Agora, resta esperar se houveram mudanças e evoluções na seleção que sofre com a perda de atletas para a França.


Rússia:


A mãe Rússia de novo, desta vez no futebol. Fora das duas últimas Copas do Mundo, os russos estão de volta e sem um brilho ou favoritismo que já teve nos tempos de União Soviética, ou mesmo entre os anos 90 e 2000. Com todos os jogadores atuando na própria Rússia, vários após atuarem fora e voltarem tentando uma recuperação do bom futebol.
Chegaram a atuar contra o Brasil, fazendo jogo duro, fechado e não dando espaços para a criatividade brasileira, tanto que venceram a partida. No gol está Akinfeev, goleiro médio mas há um bom tempo no gol russo. A defesa tem Zhirkov, dos destaques da seleção, Eschenko, Berezutsky e Kombarov. No meio jogam Shirokov, Denisov, Dzagoev, Arshavin e Izmailov. O ataque conta com Kerzhakov e Pavlyuchenko.
São talentos de alguns anos atrás, vários apareceram no Zenit, que venceu a Liga Europa alguns anos atrás, foram vendidos para gigantes europeus, mas voltaram e hoje estão no campeonato russo.
Deveriam ser os favoritos do grupo, mas com a grande queda de desempenho a luta será pelo segundo lugar.

Coréia do Sul:


A Coréia sulista tenta repetir o desempenho do mundial de 2002, quando terminou em quarto lugar jogando em casa e com pequenas ajudas da arbitragem. Tem uma equipe não muito qualificada, com poucos atletas que atuaram nos bons clubes europeus. Fica a lembrança de Park Ji-Sung, ex-Manchester United e atualmente no PSV e do atacante Park Chu-Young, do Arsenal. Os sul-coreanos gostam de aprontar e surpreender, além da evolução na qualidade de seu futebol, os colocando com a Rússia como favoritos a vaga. Porém, com o declínio da geração de 2002 este time poderá ser mero coadjuvante no Brasil.

Enfim, depois de meses e meses de posts, terminamos esta série sobre as seleções da Copa 2014! Obrigado a todos que acompanharam e que também leem os outros posts do blog!



Até mais!
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