Salve Salve!
Semana passada, após o gol de Paolo Guerrero, no jogo do Corinthians contra o San José, pela Libertadores, eis que Kevin, torcedor do San José, veio a morrer atingido por um sinalizador disparado por um torcedor corinthiano.
A notícia correu o mundo, e me fez lembrar de outras tantas pelo mundo. No Egito, ano passado, quando torcedores invadiram o campo e se confrontaram, ou aqui no Brasil mesmo, onde a cada clássico ocorrem brigas entre vândalos, que se dizem torcedores.
Na Inglaterra, que ficou famosa negativamente pelos Hooligans, isso hoje pode ser chamado de passado. Após tantas tragédias e mortes nos estádios, o governo resolveu mudar, e hoje quem faz qualquer ato repressivo nesses ambientes, é severamente punido. Além da violência, até hoje o Liverpool lamenta a morte de seus torcedores, que em uma partida, foram amontoados em um espaço onde não poderiam caber todos, e vários foram mortos pisoteados ou sufocados.
Mesmo no Brasil, há o estatuto do torcedor, que seria para punir os envolvidos em crimes desse tipo, porém a identificação dos envolvidos ainda é muito deficitária, além da falta de fiscalização quanto aos sinalizadores e afins.
Voltando ao caso de Oruro, a Conmebol utilizou-se do regulamento, e puniu o Corinthians. O clube não poderá jogar qualquer partida, seja dentro ou fora de casa, com a presença de seus torcedores durante a Taça Libertadores. O jovem, que diz ter soltado o sinalizador, deu uma entrevista ao programa "Fantástico" explicando o fato. Confira abaixo um trecho da entrevista:
Até mais, e desejamos muita força para a família do jovem Kevin.
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