Salve Salve nerds!
Está no arrrr mais um... COMBO DE FINAL DE SEMANA!
Abrimos os trabalhos com mais uma etapa da Fórmula 1, direto da Coréia do Sul, abaixo do paralelo 38. E mais uma vez Sebastian Vettel dominou a corrida, sem dar chances aos adversários. Em segundo ficou Raikkonen, que fez grande corrida de recuperação, seguido por Grosjean, Hulkenberg trazendo a charanga Sauber e Hamilton fechando o top 5. Agora Vettel pode ser campeão em Suzuka, Japão, no próximo final de semana, com uma combinação de resultados. Infinitos maiores detalhes você confere na Colúnia Esportiva.
Seguimos nas pistas, com etapa da Fórmula Indy, em Houston. Na primeira prova quem levou a melhor foi Scott Dixon, que venceu e contou com péssima corrida de Hélio Castroneves, assim tomando a liderança do campeonato. Já na segunda corrida Helinho terminou em último com problemas no carro, e Dixon ficou em segundo, atrás apenas de Will Power. Sendo assim, o brasileiro da Penske está 25 pontos atrás do novo líder, Dixon, e restando uma etapa para o final. Na última volta da corrida 2 um grave acidente, Dario Franchitti bateu na traseira do carro de Takuma Sato, e o seu carro decolou, batendo fortemente contra a grade de proteção. Franchitti desmaiou e foi levado para o hospital, já consciente, e teve algumas lesões, quebrou alguns ossos além de concussão cerebral.
Detalhes da corrida AQUI.
Das pistas para os gramados, onde tivemos mais uma rodada do Brasileirão 2013. Iniciamos com Botafogo e Grêmio, que duelaram no Maracanã, na briga pelo segundo lugar. O time da casa tinha a posse de bola, o controle do jogo, porém o Grêmio vinha retrancado por Renato Gaúcho, e isso dificultava a criatividade de Lodeiro e Seedorf, que alias estava nada inspirado. Quem estava fora de si era Kléber, e o gremista conseguiu um cartão amarelo aos 12 minutos, e o vermelho aos 29, após falta duríssima em Dória.
Se no fogão quem articulava mais jogadas era Gilberto, no lado tricolor, e justo nas costas de Gilberto, quem brilhou foi Alex Telles. O lateral gremista recebeu passe de Riveros, e na entrada da área mandou um belo chute, sem chances para Jefferson.
Acordando, o Botafogo foi pra cima no começo da segunda etapa, e criou jogadas com mais perigo. Renato mandou um chute forte, e a bola desviou em Rhodolfo, mas Dida, em grande fase, salvou para o tricolor gaúcho. Dida ainda salvou outro chute de Dória, e sempre estava bem colocado nos cruzamentos alvinegros.
O Grêmio estava todo na defesa, mas mesmo assim faltava algo mais para o Botafogo marcar o gol de empate. Seedorf chegou a ser vaiado pelos seus erros em passes, e assim, fechadinho, o Grêmio se isolou no segundo lugar.
O gol:
Na Arena Pernambuco, o embalado e lanterna Náutico enfrentou o líder Cruzeiro. O jogo começou disputado, e os dois times atacavam, mas esbarravam na ansiedade. Eis que, aos 9 minutos Ricardo Goulart deixou de lado a ansiedade e mandou a bola para as redes, abrindo o placar após cruzamento. Inspirado, o Náutico não se abalou com o tento sofrido, e Bruno Collaço quase empatou o jogo em cobrança de falta, mas Fábio salvou no ângulo.
O Cruzeiro chegou duas vezes, com Ricardo Goulart novamente, e com Borges, mas Ricardo Berna e a falta de velocidade de Borges estragaram os planos do segundo gol. E se quem não faz, leva, o Náutico mostrou que não estava morto. Aos 28 minutos, Peña fez belo passe para Maikon Leite, e o atacante não desperdiçou, empate timbu. Empolgado, o Náutico foi pra cima, e arriscou bastante nos chutes de longa distância, exigindo de Fábio.
Na segunda etapa Marcelo Oliveira acordou o líder, e logo aos 4 minutos Borges perdeu gol depois de furar na frente das redes. Mas, aos 7, Ricardo Goulart não errou e colocou o Cruzeiro em vantagem. Cinco minutos depois pênalti sofrido por Willian, e Éverton Ribeiro ampliou o placar. O time pernambucano voltou ao estilo de jogo que o fez cair pela tabela, e pouco criou, e aos 32 minutos, para fechar a goleada, o lateral Mayke fez 4 a 1 Cruzeiro, e liderança isolada.
A goleada:
Em Caxias do Sul, o Internacional enfrentou o embalado Fluminense. O time da casa parecia mais animado do que nas últimas partidas, talvez fosse o interino Clemer, talvez não, vai saber. E o Fluminense era sempre perigoso, principalmente com Rafael Sóbis e seus chutes de longa distância. As duas equipes arriscavam muito de longe, e o nível do jogo não era dos melhores. D'Alessandro sofria com as faltas que o perseguiam, e na chance mais perigosa, depois de cruzamento dele, Kléver, o goleiro do tricolor, salvou. Kléver foi o destaque da primeira etapa, o tormento dos colorados.
Na segunda etapa o bombardeio colorado testava a resistência de Kléver, e Damião, Otávio e D'Alessandro chutaram e pararam no arqueiro tricolor. O Fluminense tentava e o treinador chegou a trocar várias peças, na esperança de uma equipe mais rápida com Rhayner e Biro Biro, mas não funcionou. Após cruzamento, Igor Julião, zagueiro do tricolor, desviou a bola, tirando do alcance do goleiro, e assim, Leandro Damião marcou após 12 partidas de jejum. Final 1 a 0 e Internacional ressurgindo, enquanto o fluzão estaciona após 8 jogos sem perder.
O gol:
No clássico paranaense, o Atlético recebeu o Coritiba na Vila Capanema. Início de partida com o Coritiba jogando mais na defesa, e apostando em lançamentos para os atacantes Geraldo e Júlio Cesar, o que encarecia as jogadas. O time da "casa", já que o estádio é do Paraná Clube, tentava jogar com calma e na base do toque, porém a marcação com duas linhas de 4 jogadores do coxa atrapalhava.
A marcação forte do Coritiba deu resultado, e as chances começaram a aparecer, com gol perdido de Lincoln e penalidade sofrida por Robinho. Júlio Cesar cobrou e não desperdiçou, 1 a 0 Coritiba.
Com o resultado negativo em mãos, o furacão acordou, e começou a criar maiores oportunidades. Eis que o maestro do time apareceu. Após chute de Marcelo, Vanderlei deu rebote, o zagueiro cortou, mas a bola bateu em Paulo Baier, e dali para o fundo das redes. No último lance do primeiro tempo falta para o Atlético em uma falta na intermediária. Mais uma vez ele, Paulo Baier, cobrou e mesmo com toque de Vanderlei a bola entrou, e deu a virada no jogo.
Na segunda parte, o Coritiba foi afoito ao ataque, e assim não assustou o rival. Para não deixar de ser, Escudero novamente foi expulso, e ainda assim Bill perdeu gol feito para os alviverdes, aos 37 minutos. Final 2 a 1 e furacão cada vez mais perto da Libertadores.
Os gols:
No Canindé, a Portuguesa enfrentou o Santos, no clássico paulista da rodada, ou quase isso. Jogando no Canindé e muito bem armada pelo treinador Guto Ferreira, a lusa foi pra cima do Santos, e nem Claudinei Oliveira conseguiu segurar a Barcelusa. Desde o começo de partida os ataques das duas equipes trabalharam. O Santos quase marcou em bobeada da defesa lusitana, e o time da casa chegou em chute de longa distância defendido por Vladimir.
A Portuguesa estava mais atenta ao jogo, e em distração de Thiago Ribeiro, Luis Ricardo tomou a bola, e quando parecia que cruzaria a bola chutou direto e marcou o primeiro gol da partida. Depois do gol, quem tomou mais ações foi o Santos, que criou duas chances com Willian José, mas o atacante reclamou de pênalti em um lance, e teve gol anulado na outra jogada.
Na segunda etapa o Santos ainda chegava com perigo, e Willian José era o protagonista do time da baixada. Em lançamento de Bruno Henrique, Gilberto correu para receber a bola cara a cara com o goleiro, mas Vladimir se chocou com o zagueiro na disputa pela bola, e Gilberto não perdoou, 2 a 0. O time santista não estava nem com sorte, pois Thiago Ribeiro conseguiu mandar bola na trave, e viu a lusinha chegar ao terceiro tento.
Aos 21 minutos, em pênalti bem marcado, Gilberto, agora com 13 gols na competição, marcou de novo e deu números finais ao placar. No restante de jogo deu tempo até dos torcedores gritarem "olé" e fazerem a festa em mais uma grande vitória do time do Canindé. Final 3 a 0 e Portuguesa encostando no G-4.
O show:
Infelizmente não houve tempo hábil para comentar, mesmo que por cima, os jogos internacionais no futebol, mas você pode conferir, como consolo, os resultados AQUI.
Na Bélgica, precisamente em Antuérpia, tivemos o Mundial de Ginástica, com presença dos brasileiros. Conseguimos alguns quintos e sextos lugares em algumas categorias, porém a esperança era toda em Arthur Zanetti, atual campeão olímpico nas argolas. E mesmo sob pressão e reclamação do adversário asiático, Arthur foi perfeito e conseguiu o ouro inédito no Mundial de Ginástica, belo resultado, provando a excelente fase do ginasta e que se tivéssemos uma estrutura melhor para nossos atletas da ginástica poderíamos ter mais campeões mundiais.
Até mais!
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