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sábado, 2 de junho de 2018

Podcast Nerd Esporte #24 - Apito Final






Salve Salve Nerds! Podcast Nerd Esporte no ar pela última vez. O nosso querido podcast se despede na vigésima quarta edição e começamos um novo caminho com outro programa, que será lançado em breve. Saiba mais sobre esse processo e o que acontecerá, na presença dos nossos gloriosos João e Arthur, que recebem craque Vitor e Matheus para explanarmos tudo o que precisa ser explanado.





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sexta-feira, 23 de março de 2018

Entrevista - Felipe Drugovich



Foto: Divulgação

Desde 1970, o Brasil tinha ao menos um piloto presente na Fórmula 1. Com a aposentadoria de Felipe Massa, o país fica sem um representante. Para a história brasileira na categoria e no automobilismo mundial no geral, surgem alguns nomes como futuros talentos. Um deles é Felipe Drugovich, nascido em Maringá e que, aos 17 anos, já corre na Europa em busca de um lugar ao sol no competitivo mundo do automobilismo. Confira a nossa entrevista com ele.

Você começou a sua carreira no kart aqui no Paraná? E o seu tio, o Oswaldo Drugovich Jr, bicampeão da Fórmula Truck, foi uma influência para você começar no automobilismo?

Felipe: Sim, minha primeira corrida de kart foi em Campo Mourão, perto da minha cidade natal, Maringá. Com certeza foi, e não somente ele como meus outros tios que sempre tiveram paixão pela modalidade.

E qual foi o apoio da sua família em  relação a seguir uma carreira nas pistas?

Felipe: O apoio da minha família foi e é uma das minhas maiores vantagens. Sempre me ajudam ao extremo em todas as ocasiões, mas nunca me pressionaram.

Você correu no Brasil e, em 2016, já foi para a Europa para correr nos monopostos. Como foi esse começo, e você acha que teve uma adaptação rápida na Europa em relação às diferenças com as categorias que você correu no Brasil?

Felipe: Eu comecei a correr na Europa de kart já em 2013 até 2015 e consegui bons resultados. Este período foi ótimo pra mim como adaptação para as competições europeias, assim, não começando o meu primeiro ano de carros em 2016 “do zero”.
 O automobilismo europeu é muito mais competitivo do que qualquer outro no mundo, e por isso quando comecei aqui, fiquei assustado pelo tanto que teria que melhorar. Mas na minha opinião foi a melhor coisa que aconteceu comigo, me fortaleceu absurdamente.

Foto: Divulgação

Tanto na Fórmula 4 Alemã quanto na italiana você obteve bons desempenhos, além do próprio MRF Challenge. Como você avalia essas participações?

Felipe: Com 17 vitórias em 2017 foi um ano excepcional, fui o piloto com mais vitórias nos campeonatos que disputei e conquistei o título do MRF challenge em 2018.

Você chegou a correr três etapas do europeu de Fórmula 3, que conta com nomes promissores, como o atual campeão Lando Norris, hoje piloto de testes da Mclaren. Seria essa a categoria ideal para seguir?

Felipe: Corri a ultima etapa (3 corridas) da FIA Formula 3 europeia e a ultima etapa da Euroformula Open em 2017. O FIA F3 é um campeonato muito competitivo, mas no momento estamos focados no Euroformula Open, que vou disputar este ano.

O Brasil ficará esse ano sem um piloto na Fórmula 1, o que não acontece desde 1970, e o Paraná, desde Ricardo Zonta, não tem um representante na categoria. Como você vê a realidade do automobilismo nacional e as chances dos pilotos brasileiros e paranaenses, de chegarem na maior categoria do automobilismo mundial?  E existe uma pressão para um sucesso dos pilotos brasileiros?

Felipe: A situação do automobilismo brasileiro, assim como a economia, é bem decadente no momento, não ajudando na ida de brasileiros pra F1, principalmente na parte financeira. O povo brasileiro sempre tenta colocar pressão ou colocar defeitos nos seus próprios representantes, principalmente depois do Senna, mas isto não me afeta de maneira alguma.

Foto: Divulgação

Nomes como Jaime Melo Jr e Augusto Farfus, se aventuraram no turismo europeu e conseguiram resultados expressivos. O turismo também é uma alternativa para você? Ou outras categorias, como a Fórmula Indy ou a própria Fórmula E também seriam opções?

Felipe: Meu alvo é chegar em alguma categoria de topo do automobilismo mundial, lógico, com a F1 sempre no lugar mais alto. Também existem ótimas categorias de fórmula que não sejam F1, como Formula E, Formula Indy e Super Formula e também em carros de turismo, como DTM, Super GT e WEC. Não ficaria nem um pouco triste em sentar em qualquer um destes carros, todas estas estão neste meu “alvo”

Existe algum piloto, do passado ou do presente, que te inspira ou é uma referência quando você corre?

Felipe: Logicamente, como a maioria dos pilotos, o Senna inspira a todos nós. Como piloto e pessoa.


terça-feira, 13 de março de 2018

Podcast Nerd Esporte #22 - Representatividade Feminina no Esporte





Salve Salve Nerds! Está no ar mais um Podcast Nerd Esporte e, para começarmos a nossa temporada, recebemos duas convidadas. Cássia Ferreira e Renata Mendonça, do site Dibradoras, falam sobre a representatividade feminina no esporte. As dificuldades das mulheres no ambiente masculino, a falta de espaço e visibilidade das mulheres no esporte e muito mais. Confira:





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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Podcast Nerd Esporte #20 - Star Wars - Os últimos Jedi





Salve Salve Nerds! Está no ar o nosso podcast anual e especial sobre os filmes de Star Wars, dessa vez com o lançamento de Star Wars - Os últimos Jedi. João e Arthur recebem o Vitor para falarem das expectativas do filme, dos detalhes e da personagem que ninguém gosta. Saiba porque os episódios 1,2 e 3 são a TV Senado Galática e muito mais desse filme que vai entrar para a história da franquia.




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domingo, 3 de dezembro de 2017

Podcast Nerd Esporte #19 - Sorteio da Copa





Salve Salve Nerds! Podcast Nerd Esporte de volta ao ar, para falarmos do sorteio da Copa do Mundo da Rússia. João e Arthur recebem Vitor e Matheus para esse desafio de previsões. Confira a análise de todos os grupos e o caminho das seleções nas especulações mirabolantes de nossos comentaristas, com direito a cara ou coroa, chegando até a grande final.





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quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Lynx e Sparks saem na frente nas semifinais da WNBA




Primeira partida da série semifinal da WNBA, com os confrontos entre Washington Mystics e Minnesota Lynx e Phoenix Mercury contra Los Angeles Sparks.


Foto: Scott Takushi / Pioneer Press

No primeiro confronto, o Minnesota recebeu o Washington. A partida começou animada, com as visitantes abrindo dois a zero, levando o empate e a virada, mas depois virando de novo em cesta de três de Delle Done. O Minnesota chegou a tomar a frente de novo, com 8 a 7, e em seguida Toliver fez outra de três para o Mystics se manter no controle. Ruffin-Pratt ampliou, 12 a 8. Quando parecia que o time da capital americana abriria mais vantagem, Brunson fez de três e recolocou as donas da casa no jogo.
A partida deu uma acalmada, mas quando teve pontos de novo, restando 3:00 para jogar, Augustus fez de três e colocou o Lynx na frente, 16 a 14 O Washington tentou se impor, mas viu Fowles e Montgomery marcarem e ampliarem o marcador para uma diferença de cinco pontos, 21 a 16. Minnesota segurou as pontas e na cesta final do quarto fez de três com Moore, fechando o quarto em 26 a 18.

No segundo período, o Minnesota voltou melhor e abriu a vantagem em 11 pontos, 30 a 19. Meesseman fez três cestas seguidas e depois Ruffin-Pratt marcou também para cortar a diferença para três pontos, 30 a 27. Moore e Fowles fizeram de dois, para Montgomery, de três, ampliar a diferença em 10 pontos. As equipes se revezaram nos pontos anotados até Moore fazer de três e em seguida Meesseman responder na mesma moeda. No final do quarto, Fowles ainda marcou de dois e fechou o quarto com vantagem de 15 pontos, 53 a 38.

Na volta do intervalo, o jogo começou pegando fogo, com Augustus fazendo de dois, Delle Done respondendo e Moore mandando de três para as donas da casa. Delle Done converteu dois lances livres e viu Augustus marcar de dois e manter a diferença no placar, 60 a 42. Augustus ainda marcou de novo para colocar a diferença na casa dos 20 pontos. Quando restavam 5:10, Augustus fez de fora do perímetro e Meesseman também mandou de três para o Washington.
Minando mais ainda as chances do Mystics, Montgomery marcou duas cestas de três seguidas e ampliou a vantagem em 24 pontos, 73 a 49. Um minuto depois, Perkins também fez a dela da linha dos três pontos. Howard ainda aumentou para o Lynx e Cloud acabou com a sequência adversária marcando de três. O placar marcava 78 a 52. 
No final do quarto, o Mystics tentou buscar uma reação, porém as duas tentativas foram paradas com duas cestas de três, feitas por Perkins e Montgomery. Final de quarto 84 a 56. 

No quarto final, o Washington conseguiu uma sequência de oito pontos seguidos, também aproveitando as várias alterações na equipe adversária. Delle Done fez de três fechando a sequência, que mesmo assm deixou a diferença de pontos em 22, 84 a 62. O Mystics foi atrás de tentar reverter o prejuízo e marcou de três com Latta e de dois com Hightower. Mesmo em um ritmo bem mais parado, o Lynx seguia com vantagem de mais de 20 pontos. Quando o Mystics ameaçava ter uma sequência, o time da casa marcava de novo e freava a reação. O Minnesota segurou a pressão e assim fechou o jogo com 101 pontos contra 81. 

A cestinha da partida foi Seimone Augustus, com 24 pontos no comando do Minnesota. Do lado do Washington, a maior pontuadora foi Elena Delle Done, com 17 pontos. As equipes voltam a se enfrentar amanhã, em Washington. 



Foto: AP Photo/Jim Mone

No outro confronto semifinal, mesmo jogando fora de casa, o Phoenix Mercury começou muito bem diante do Los Angeles Sparks, atual campeão da WNBA. Primeiro Mitchell fez de três pontos e depois ela, respondendo cesta de Ogwumike, fez de novo de três, deixando o placar em 8 a 4. Beard diminuiu para o Sparks, mas Turner anotou outra cesta de três para as visitantes. Aproveitando os lances livres, o Mercury ampliou a ponta em oito pontos, 17 a 9. Sims e Beard fizeram de dois e cortaram a diferença para as adversárias pela metade. Com um lance livre de Ogwumike e uma cesta e um lance livre de Gray, as donas da casa empataram a partida, 19 a 19. 
Robinson fez de dois e, no finalzinho do quarto, Currie converteu os dois lances livres que teve para fechar a parcial em 23 a 19. 

No segundo período, Ogwumike marcou e tirava a desvantagem para dois pontos, mas Cannon fez do lado do Mercury e manteve os quatro pontos de diferença. Na base dos lances livres, o Sparks correu atrás e empatou a partida em 26 a 26. Robinson e Griner marcaram para as visitantes e tornaram a reabrir vantagem. Restando 3:00 e os quatro pontos permaneciam de diferença, Gray fez de três e mais uma vez colocou o Los Angeles na briga. Parker fez de três e o Sparks tomou a ponta mais uma vez. No entanto a liderança no placar durou pouco, pois Mitchell e Currie fizeram de três para o Phoenix. As equipes se revezaram nos lances livres no final do quarto e fechou em 42 a 42. 

Na volta para o terceiro período, o Sparks saiu na frente com Gray e Ogwumike de dois. Restando 7:19, Parker ampliou a vantagem para seis pontos, 48 a 42. O Mercury tentou buscar o empate, mas o Sparks respondeu bem e manteve a vantagem. Faltando 3:35, Ogwumike marcou de novo e colocou oito pontos de vantagem para o Sparks, 54 a 46. O final do período foi bem parado e fechou em 56 a 48 

No quarto final, o Sparks começou controlando o jogo e ainda ampliou a vantagem com Parker de três. Currie fez depois de três também e a diferença se manteve nos oito pontos. Os times se revezaram nos pontos, com destaque para a cesta de três de Mitchell para o Mercury. Mitchell ainda converteu três lances livres seguidos e fez novamente a desvantagem cair para oito pontos, 69 a 61. Little chegou a deixar a diferença em sete, mas Ogwumike de dois e Parker no lance livre de novo aumentaram a ponta em dez pontos. Mitchel respondeu com cesta de três, mas viu Gray mandar na mesma moeda para o Sparks. Parker ainda converteu mais dois lances livres e não houve mais tempo para cestas, final 79 a 66. 

Leilani Mitchell, para o Phoenix, e Nneka Ogwumike, para o Los Angeles, anotaram 19 pontos e foram as cestinhas do jogo. As duas equipes se encaram amanhã no jogo dois da semifinal, desta vez em Phoenix.



quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Mercury e Mystics vencem e seguem vivas nos playoffs da WNBA





A WNBA chega nos playoffs e na hora da verdade para as mulheres do melhor basquete do mundo. Diferente da NBA, onde os playoffs são na versão mata-mata normal, na WNBA é um pouco diferente. Os dois primeiros da temporada regular já estão na semifinal, enquanto o terceiro e o quarto melhores estão nas quartas de final e do quinto até o oitavo se enfrentam em uma espécie de oitavas de final. Os vencedores de quinto a oitavo passam para pegar o terceiro e o quarto e os vencedores desse confronto pegam as duas melhores campanhas pela vaga na decisão. 

Confira abaixo a tabela dos playoffs:




Foto: WNBA

Ontem, sexta-feira, tivemos os confrontos entre o quinto e o oitavo e o sexto diante do sétimo. No jogo entre o quinto, Phoenix Mercury, contra o oitavo, Seattle Storm, partida equilibrada na maior parte do tempo. O jogo começou com o Seattle abrindo 4 a 0, com Crystal Langhorne e Jewell Loyd marcando dois lances livres. Restando 7:38 o Phoenix marcou pela primeira vez, com Brittney Griner convertendo lnace livre. Com dois lances livres de Diana Taurasi e Griner marcando novamente, o Mercury virou o jogo. 

Seattle marcou e tomou a frente, mas em seguida Yvonne Turner fez de três e recolocou o Phoenix na ponta. Ela ainda fez mais uma cesta, de dois pontos, para ampliar. O Storm diminuiu com Breanna Stewart. Restando 3:38, Stewart fez os dois lances livres que tinha direito e empatou o jogo, 10 a 10. Loyd acertou mais dois lances livres e Carolyn Swords fez de dois para deixar 14 a 10. Turner puxou a reação do Mercury e de novo o jogo empatou. Stewart fez de três e logo depois Griner deu a resposta a favor do time de Phoenix. Os dois times arriscaram de longe no final do quarto, mas não mudaram o placar, 17 a 16 para o Seattle. 

O segundo quarto começou com Seattle tomando conta e marcando logo de cara duas cestas seguidas, com Swords de dois e Sami Whitcomb de três. Com 7:45 para jogar, o Mercury foi correr atrás do resultado. Grinner e Danielle Robinson deixaram a diferença em apenas dois pontos, 22 a 20. Noelle Quinn chegou a ampliar para quatro pontos, mas Leilani Mitchell, de três, recolocou Phoenix no jogo. Em dois lances livres de Stewart, novamente o Storm abriu vantagem, três pontos, e administrou por dois minutos sem mudanças. Restando 3:21, Stephanie Talbot fez de dois e novamente o Mercury voltou a ter a ponta no placar. A partida ficou com a pontuação revezada, com o Storm se mantendo nos lances livres e o Phoenix indo buscar nas cestas de dois. Turner fez de três e com pouco mais de um minuto para jogar a partida estava abertíssima com dois pontos de diferença, 32 a 30 para o Phoenix. No último ponto do quarto, Stewart fez um lance livre, chegou aos 12 pontos no jogo e deixou o Storm a apenas um das adversárias. 

No terceiro período, Taurasi tratou de marcar de três e abrir quatro pontos de dianteira para o Mercury, 35 a 31. Stewart mandou a resposta na mesma moeda e de novo o jogo pegou fogo. Griner fez dois lances livres, mas logo depois Clark marcou de dois para o Mercury. Griner, sempre ela, fez de novo e alcançou os 15 pontos no jogo. Do outro lado, Stewart fez os pontos dela e chegou aos 17. Mitchell fez dois lances livres e o Phoenix chegou a 41 pontos, contra 38 do Seattle. O Mercury chegou a abrir cinco pontos de dianteira, mas o Storm voltou a buscar a desvantagem, tirando para dois pontos. Turner, Little e Mitchell fizeram grande sequência para o Phoenix, abrindo oito pontos, 49 a 41. Griner, e depois Taurasi, com dois lances livres, ampliaram para 12 pontos. No minuto final do quarto, Loyd fez de dois e depois de três pontos para reanimar o Seattle no jogo. Mas, Mitchell respondeu de três pontos também e o quarto fechou 56 a 46. 

No quarto final, o Phoenix saiu na frente com Robinson. Griner, restando 7:47, marcou de dois e novamente deixou o placar com diferença de 12 pontos, 60 a 48. O jogo perdeu ritmo e, mesmo com uma cesta de três de Loyd, faltavam forças para o Mercury buscar uma nova virada. Phoenix administrava as ações da partida e conseguia controlar a vantagem na base dos lances livres. Quando restavam 4:06, o Mercury conseguiu encaixar uma sequência de pontos com Loyd e Stewart, deixando a desvantagem em cinco pontos, 64 a 59. Em dois lances livres feitos, Clark chegou a deixar o jogo com diferença de quatro pontos. A partida novamente ficou com a pontuação revezada, mas o Phoenix conseguia se manter com vantagem. Restando 36 segundos, Mitchel fez de três para o Mercury e Bird, também de três, deu a resposta do Seattle. Com faltas para os dois lados, mas pesando mais pro lado do Seattle, o jogo não mudou de patamar e o Phoenix conseguiu abrir vantagem de dez pontos no final. Placar fechado em 79 a 69. 

Stewart e Griner, com 23 pontos, foram as cestinhas da partida. Agora, no domingo, o Phoenix encara o Connecticut Sun para ver quem vai para a semifinal da WNBA. 

Foto: WNBA


No outro confronto de ontem, o Dallas Wings recebeu o Washington Mystics. O começo de partida foi um tanto parado, com o primeiro ponto saindo apenas com 8:16 para jogar. O Washington saiu na frente com Tierra Ruffin-Pratt marcando de dois. Dallas empatou com Glory Johnson, mas viu o time da capital tomar a ponta novamente e ficar com 6 a 2 no marcador. Johnson marcou de novo e Karima Christmas-Kelly empatou. O Mystics tentava abrir uma vantagem mais larga, porém o Wings respondia bem e deixava a diferença nos dois pontos. Quando Emma Meesseman tentou novamente ampliar para o Washington, Johnson apareceu novamente, anotando o sexto ponto dela. Restando 1:58, Johnson marcou e empatou a partida em 12 a 12. Elena Delle Donne recolocou Washington na frente e Meesseman ampliou. A partida ficou truncada e com erros para os dois lados, com Meesseman fechando o quarto com mais dois pontos e 18 a 12 no marcador. 

No segundo período, Aerial Powers fez para o Dallas e parecia buscar uma reação, mas as adversárias responderam na lata, quer dizer, com Ivory Latta de três pontos. Courtney Paris tentou nova reação e Tianna Hawkins novamente freou, deixando o placar em 23 a 16. De maneira um pouco tímida, o Wings buscou encostar no placar, com uma cesta e um lance livre. Latta fez de três de novo e os sete pontos de distância voltaram. 
Hawkins e Toliver marcaram em sequência, deixando o placar dilatado em onze pontos, 30 a 19. A diferença seguiu na casa dos 11 pontos até restarem 1:53. Powers fez de três e acordou o Dallas na briga, 34 a 26. A jogadora do Wings ainda fez de dois e converteu um lance livre para colocar o time apenas cinco pontos atrás. Em mais três lances livres para o Dallas e uma cesta de dois de Powers, o empate veio, 34 a 34 e fim de quarto. 

Na segunda etapa, começo animado com Diggins-Smith marcando de dois para o Wings, mas tendo em resposta uma cesta de três de Meesseman. Thomson fez para o Mystics e assim o time abriu três pontos. O jogo deu uma breve amornada, mas quando voltou Delle Done fez de três para o Washington. A diferença se manteve na casa dos seis pontos, pelo menos, com boas respostas do Washington para os avanços do Dallas. Tanto que, restando 3:48, Toliver acertou de três e colocou a vantagem novamente na casa dos dez pontos, 51 a 41. Delle Done e Meesseman ampliaram para 14 pontos até enfim o Wings responder com Paris, de dois. As jogadoras da capital americana souberam controlar bem a vantagem que tinham e fecharam o quarto em 59 a 50. 

No período final, Hawkins fez de três para o Mystics e Johnson, sempre ela, fez de dois para o Wings. O jogo seguiu com os pontos revezados de cada lado, mas de novo o Chicago conseguiu tomar a dianteira com Delle Done marcando de dois e depois convertendo lance livre, deixando a diferença em treze pontos, 69 a 56. A partida perdeu bastante ritmo e a diferença se manteve na casa dos dez pontos. Destaque para Toliver, que alcançou 11 pontos no jogo. Restando 4:17, Christmas-Kelly marcou e puxou a sequência de pontos do Dallas. Diggins-Smith fez duas cestas seguidas e o placar ficou em 71 a 67. Ruffin-Pratt marcou duas vezes seguidas também e tirou um alívio para o Mystics. Powers novamente alavancou o Dallas e deixou cinco pontos de desvantagem apenas. Powers que tinha 21 pontos no jogo. Toliver fez e ampliou em seis pontos a desvantagem, mas Johnson converteu os lances livres que teve direito e encostou novamente. Delle Done converteu dois lances livres e Thomas fez outro para deixar sete pontos de distância. Toliver ainda fez mais dois lances e Diggins-Smith fez de três para uma última tentativa do Wings. Delle Done e Toliver tiveram dois lances livres cada e o placar fechou em 86 a 76 para o Washington Mystics. 

Aerieal Powers foi a cestinha do Dallas no jogo, com 21 pontos anotados. A cestinha do jogo foi Elena Delle Done, que fez 25 pontos para o Washington. Agora o Washington vai encarar o New York Liberty na luta pela vaga na semifinal da WNBA no domingo. 





segunda-feira, 10 de julho de 2017

Coluna: O Corinthians de Carille é como comer no bandejão



No começo do ano o Corinthians foi chamado de quarta força de São Paulo. As expectativas não eram tão surreais assim, pois o Palmeiras havia contratado aproximadamente 500 jogadores, o Santos era o atual vice campeão do Brasil e o São Paulo tinha novas ideias, que até então não eram tão irônicas.

Mestre e aprendiz

O Corinthians pouco se estruturou, contratou pouco e teve em Jô e Jadson seus principais reforços. A decisão de não trazer nenhum técnico medalhão também era vista com desconfiança. O começo do Paulista trazia uma derrota que deixou muitos preocupados. Perder para a Ferroviária era um susto e garanto que nenhum corintiano afirmaria que aquela seria a última derrota do time até o meio do ano.
O time foi se estruturando, Jô brilhava e decidia, Rodriguinho mostrava que tinha uma bola até então escondida e Jadson assumiu seu papel no time.

Você se pergunta o que tem em comum o futebol do alvinegro com comer no bandejão. Eu explico:
comer no bandejão é um evento tipicamente de quem está com a grana curta. Jogar fechado é algo que está fortemente ligado a um elenco curto e que não pode se dar ao luxo de ousar demais. Mas definir o time como frágil é muito simples e rasteiro. Atuações como a do último fim de semana, contra a Ponte Preta, mostram que esse time tem muitos pontos altos.

O bandejão sempre está lá e sempre vale a pena frequentar, porque é algo garantido e às vezes tem uma sobremesa gostosa ou uma mistura diferente. Para mim não há como definir o Corinthians de outra forma que não assim. O futebol está longe de ser gourmet, mas é eficiente e enche a barriga. Gastar muito para um almoço que não sustenta é muito triste, bem como pagar por um Borja e ele ser menos decisivo que William Bigode ¯\_(ツ)_/¯.

Carille é o único técnico dos quatro grandes paulistas que ainda permanece no cargo desde o início da temporada
A defesa é quase uma sucessão de níveis, pois o meio marca bem, se algum time conseguir passar dos volantes ainda estão lá presentes os defensores, com destaque para Fagner, um lateral que gosto bastante, não pra seleção, mas para o Brasileirão é de bom tamanho.
Voltando para as analogias, Jô está sempre lá, como a mistura da refeição do bandejão, que pode não ser deliciosa, mas na hora da fome resolve. Vem resolvendo tão bem que já é um dos artilheiros do campeonato.

sábado, 8 de julho de 2017

O Brasil na Copa Ouro



Não é muito raro que países de outros continentes ou federações participem como convidados de uma copa continental. E com a seleção brasileira não foi diferente, o escrete canarinho já participou da Copa Ouro, organizada pela Concacaf. 

A Copa Ouro é a maior competição da Concacaf, a Confederação de Futebol da América Central e do Norte. Foi criada em 1991, unificando os campeonatos que existiam entre as federações caribenha e norte americana. 

O torneio garantia vaga ao campeão na Copa Rei Fahd, que precedeu a Copa das Confederações. O maior campeão da Copa Ouro é o México, com 7 títulos, seguido pelos Estados Unidos com 5 e o Canadá uma vez. A Copa Ouro é sempre disputada nos Estados Unidos, sendo que duas vezes o México foi sede ao mesmo tempo e em outra o Canadá. 

Além do Brasil, o qual falaremos adiante, a Coreia do Sul, em 2007, a Colômbia, 2005, o Peru, 2001, Equador em 2002 e África do Sul em 2005 foram seleções de fora da Concacaf que jogaram a competição. A seleção canarinho participou três vezes, em 1996, 1998 e 2003. Confira agora como foram essas campanhas da seleção:


1996

Foto via www.taringa.net/Los-10-mejores-triunfos-de-Mexico-vs-Brasil 

Participando pela primeira vez do torneio, o Brasil resolveu testar seus talentos e não levou o time principal. A seleção olímpica da época representou as cores nacionais, com o time base tendo Dida, Zé Maria, Narciso, Carlinhos Paulista, André Luiz, Flávio Conceição, Amaral, Arilson, Caio Ribeiro, Jamelli e Sávio. Entre os reservas estavam Danrlei, Zé Roberto e Zé Elias.  

Na fase de grupos, o escrete canarinho encarou Canadá e Honduras. Contra os canadenses, vitória por 4 a 1, gols de André Luiz, Caio, Sávio e Leandro Machado. Diante de Honduras a vitória foi até maior, 5 a 0. Os tentos foram anotados por Caio, duas vezes, Paulo Roberto também duas vezes e Sávio. Pela semifinal, jogo contra os Estados Unidos e Balboa, não o Rocky, marcou contra para classificar o Brasil para a decisão. Na finalíssima, diante de mais de 88 mil presentes no Memorial Coliseum, o México bateu o Brasil por 2 a 0, gols de García e Blanco. 






1998

Foto: www.gettyimages.fi/Vince-Bucci/AFP

Dois anos depois da primeira participação e em ano de Copa do Mundo, a seleção canarinho levou um time misto para a Copa Ouro, mas com vários nomes fortes e conhecidos. A equipe base tinha Taffarel, Zé Maria, Júnior Baiano, Gonçalves, Júnior, Mauro Silva, Flávio Conceição, Zinho, Denilson, Edmundo e Romário. Na reserva estavam Carlos Germano, Russo, César Michelon, Sylvinho, Doriva, Marcos Assunção, Sérgio Manoel, Donizete e Élber. 

Na primeira partida da fase de grupos, contra a Jamaica, a seleção não conseguiu superar o time comandado por Renê Simões e ficou no zero a zero. Júnior Baiano foi expulso no finalzinho do jogo e Zagallo era o comandante canarinho. Dois dias depois, contra a Guatemala, novo tropeço. A seleção abriu o marcador com Romário, mas levou o empate no último minuto com gol de Plata. No último jogo do grupo, diante de El Salvador, enfim a vitória. Placar de 4 a 0, gols de Edmundo, Romário e Élber duas vezes. 
Na semifinal, jogo diante dos Estados Unidos e novamente a seleção não se encaixou, perdendo por 1 a 0, gol de Preki Radosavljevic para os americanos. Na decisão de terceiro lugar, vitória brasileira sobre a Jamaica por 1 a 0, gol de Romário. 







2003

Foto: UOL

Depois do penta e quatorze anos atrás, a última participação brasileira na Copa Ouro. Com a competição em julho, foi chamado um time de jovens talentos sub-23 brasileiros para jogar. Os titulares eram Gomes, Maicon, Luisão, Alex, Adriano, Paulo Almeida, Júlio Baptista, Kaká, Diego, Robinho e Éwerthon. Na reserva, o time comandado por Ricardo Gomes tinha Alexandre Negri, Coelho, André Bahia, Nilmar, Nádson, Carlos Alberto e Thiago Motta, que viria a defender a Itália depois. 

No primeiro jogo do torneio, a seleção enfrentou o México e perdeu com gol dele, Borgetti. Na partida seguinte do grupo, contra Honduras, vitória por 2 a 1, gols brasileiros de Maicon e Diego e de De León para os hondurenhos. Fechando o grupo, a seleção canarinho jogou contra a Colômbia e saiu vencedora com dois gols de Kaká, um na primeira e outro na segunda etapa. 
Na fase semifinal, jogo de novo com os Estados Unidos. Partida complicada e que a seleção sofreu, começando perdendo com gol de Bocanegra no primeiro tempo. Aos 43 do segundo tempo, na bacia das almas, Kaká empatou e levou o jogo para a prorrogação. Na prorrogação, Diego fez de pênalti e deu a vitória para o Brasil. Vale lembrar que no campeonato existia a regra da morte súbita, quem marcasse na prorrogação primeiro vencia. 
Na final contra o México, partida equilibrada e nova prorrogação. Mas, dessa vez, quem marcou primeiro e ganhou foi o México, que fez com Osorio. 





A Copa Ouro 2017 começou ontem, mas sem países convidados participando. O torneio vai até o dia 26 de julho. Fica a reflexão que essa é a única competição oficial que o Brasil talvez tenha participado e não tenha vencido ainda.

Fontes: Wikipedia e https://jogosdaselecaobrasileira.wordpress.com 

quinta-feira, 15 de junho de 2017

O monstro Conor McGregor


Salve Salve Nerds!
Quando Conor McGregor estreou no UFC, muitos atentavam para o potencial do irlandês. Ele havia vencido o bom lutador croata Ivan Buchinger pelo cinturão dos leves do Cage Warriors e se tornava então campeão de duas categorias. 
A sua estreia nos octógonos foi impressionante, logo de cara pegou Marcus Brimage e nocauteou com pouco mais de um minuto. O estilo falastrão já aflorava e o "nocaute da noite" estava garantido. O que poucos esperavam era que o já impressionante começo seria apenas um traço diante do que estava por vir. 
McGregor portando os dois cinturões que conquistou no Cage Warriors

Com o joelho estourado, McGregor anulou Max Holloway. Hoje o havaiano é campeão do UFC, vencendo José Aldo com uma performance irretocável. Sobre Aldo, mais abaixo falo do brasileiro.
O que veio a seguir foi uma ascensão meteórica, a organização marcou um evento na capital Irlandesa. Com a vitória por nocaute e mais um bônus do notório, a O2 Arena registrou até hoje o mais alto volume de um evento do UFC, superando 111 decibéis. Já estava na hora de lançá-lo a peixes maiores e usar a popularidade crescente em um evento de pay-per-view. O UFC 178 teve McGregor enfrentando Dustin Poirier, até então o 5° colocado da categoria dos penas. Ele falou muito e entrou na mente do americano, Poirier resistiu apenas 1 minuto e 46 segundos até ser nocauteado de uma das maneira mais estranhas que eu já vi até hoje, mais um nocaute e mais um bônus. Pronto, estava criada a fera, a partir deste momento não existia justificativa esportiva para não colocá-lo próximo a disputa do cinturão.
O início do grande ano da sua carreira foi açucarado, um nocaute sobre Dennis Siver aos 1:52 2° round. Inclusive ele havia prometido que iria nocautear.
Estava escalado para o UFC 189, contra José Aldo. O evento ganhou um dos trailers mais bem produzidos da história do evento.

A tão esperada luta contra o maior peso-pena da história teve que ser adiada devido a uma lesão na costela de Aldo. Para substituir o brasileiro veio então Chad Mendes, que para muitos seria a kryptonita para McGregor. Após o, até então, round mais difícil de toda a sua participação no UFC, o irlandês voltou cheio de fome e o resultado foi Chad Mendes nocauteado aos 4:57 do segundo round. Mais uma vez McGregor disse que iria nocautear no segundo round e assim o fez.
Uma das fotos mais impressionantes já registras em uma pesagem do UFC

O mundo já espantava com o fenômeno que na época portava o cinturão interino dos pesos-penas. Deram ainda um Reality Show, The Ultimate Fighter, para que o monstro crescesse ainda mais.
4 de dezembro de 2015, UFC 194, o mundo olhava para o octógono montado em Las Vegas. Todos esperavam uma luta dura, entre o campeão Aldo, na época 10 anos invicto, contra Conor, The Notorious.
O resultado todos já sabem: 13 segundos de luta na performance mais impressionante da carreira de McGregor. A luta mais rápida de uma disputa de cinturão na história do UFC. Mais de um milhão de pacotes de pay-per-view vendidos e McGregor com o cinturão.
O golpe derradeiro que chocou o mundo

Ele saiu à caça, primeiro do cinturão dos leves, naquele momento em posse do brasileiro Rafael dos Anjos. A luta foi marcada, mas mais uma vez uma lesão tirou o adversário do irlandês. A solução do Ultimate foi escalar Nate Diaz, com apenas 15 dias de antecedência, em duas categorias acima da que McGregor vinha lutando na organização. 
Desta vez McGregor não saiu feliz do octógono, finalizado por Nate Diaz  aos 4:12 do segundo roun. Mas fora do cage o irlandês não teve do que reclamar, novamente mais de um milhão de pacotes de pay per view vendidos.
A primeira derrota de McGregor no UFC

A revanche era especulada para o UFC 200, mas devido a muitos imbróglios na organização o UFC decidiu retirar McGregor do card. Mas ainda assim deu a revanche, marcada para agosto, no UFC 202, no primeiro fim de semana das Olimpíadas. Desta vez McGregor se reinventou e venceu Nate Diaz por Decisão Unânime em uma das melhores lutas do ano. Assim como nas últimas vezes em que subiu no octógono o número de pacotes de Pay-Per-View superava a marca de um milhão, mas no UFC 202 o número superou até o recorde do UFC, com mais de 1,65 milhões de pacotes.


McGregor dosou a energia e venceu uma guerra contra Nate Diaz no UFC 202
A chance de disputar o cinturão dos leves veio no UFC 205, contra Eddie Alvarez, no primeiro evento realizado na cidade de Nova York, após a liberação do MMA no estado. McGregor prometeu nocaute e ele não durou muito, veio aos 3:04 do segundo round em um passeio contra contra o americano. O número de pay-per-views desta vez superou todas as macas e se tornou o evento com mais pacotes vendidos da história do MMA.
Ele se tornou o terceiro homem a conseguir ser campeão em duas categorias diferentes no UFC, ao lado de B.J Penn e Randy Couture, mas o primeiro na história a ser campeão ao mesmo tempo, um fato de o deixa imortalizado na história do esporte.


Além de ser um astro midiático ele é sim um grande atleta, do nível de poucos na história

No ano de 2016 o UFC vendeu 8,370 milhões de pacotes para a TV em cards principais, o que dá a média recorde de 644 mil mil por show, segundo dados do site "MMA Fighting"
Conor virou personagem de um dos games mais populares do mundo, Call Of Duty: Infinite Warfare, ao lado de Kit Harington, o Jon Snow de Game Of Thrones.




Por falar em Game Of Thrones, McGregor terá um papel de pirata na nova temporada da série. Ser destaque em uma série de sucesso mundial é algo que nunca chegou nem perto de um lutador de MMA. 
Após a luta no UFC 205 ele declarou que iria ficar longe dos octógonos por um tempo para ficar ao lado da esposa grávida. O UFC vem sentindo os efeitos dessa pausa, as vendas de pay-per-view em 2017 ainda não decolaram e dificilmente irão sem o irlandês.
O monstro que se criou superou até os limites do MMA, pois após uma série de especulações a sua luta contra o maior vendedor de pay-per-vews da histórias dos esportes está confirmada. McGregor enfrentará Floyd Mayweather no dia 26 de agosto em uma luta que promete ser a maior da história dos esportes de combate, superando em vendas até o histórico confronto entre o próprio Mayweather e o filipino Manny Pacquiao.
MMA versus Boxe, uma luta que milhões de pessoas no mundo pagam pra ver
[Edit: Saiu o primeiro promo da luta e você confere abaixo]



As expectativas são altas para ver até onde que Conor McGregor pode chegar



quarta-feira, 31 de maio de 2017

Craques Bicentenários #4



Quarta parte da série dos jogadores que passaram dos 100 gols por duas ou mais equipes. Se você não conferiu os posts anteriores, veja aqui o 1,2 e 3. Confira abaixo mais alguns craques que alcançaram essa marca:

Edinson Cavani

Foto: AP


Revelado pelo Danubio, do Uruguai, Edinson Cavani jogou dois anos no time e já foi para o Palermo, da Itália. Por lá, chamou a atenção com 37 gols em 117 jogos e foi para o Napoli. De 2010 a 2013, o atacante uruguaio se tornou ídolo da equipe do sul italiano e conseguiu marcar 104 gols em 138 jogos. Da equipe italiana, foi contratado para montar o estrelado time do PSG. Mesmo ficando um pouco na sombra de Ibrahimovic nas temporadas em que o sueco jogou por lá, Cavani já soma 130 gols em 196 jogos pelo time francês.

Luis Suárez

Foto: Getty Images

Outro uruguaio que faz nome mundialmente é Luis Suárez. O jogador foi revelado pelo Nacional e fez apenas 35 partidas pelo time para ser contratado pelo Groningen, da Holanda. No Groningen precisou de 37 jogos para chamar a atenção do Ajax. No grande clube holandês, o jogador atuou de 2007 até 2011, anotando 111 gols em 159 jogos. Chamou a atenção na Copa do Mundo de 2010 e foi contratado pelo Liverpool. No time, se tivesse mais jogos, provavelmente passaria dos 100 gols, mas ficou nos 82 em 133 jogos. Do clube inglês, recebeu proposta irrecusável do Barcelona e foi para o time catalão. Desde 2014 no time, tem 121 gols em 147 jogos, média impressionante.

Leônidas da Silva



Se não foi o criador do gol de bicicleta, o grande difusor dessa obra de arte futebolística também alcançou a marca de mais de 100 gols por duas equipes. O diamante negro passou por várias equipes no começo de carreira, jogando inclusive por Peñarol, Vasco e Botafogo. Mas foi em outro carioca, o Flamengo, que Leônidas se firmou. O jogador teve nada menos que 153 gols em 149 jogos pelo rubro negro em cinco anos jogando pelo clube. Após jogar no time do Rio, Leônidas foi para o São Paulo, onde também fez bonito, marcando 144 gols em 211 jogos pelo tricolor. Pela seleção brasileira, o atleta tem a melhor média de gols de um jogador, com um gol por jogo, 37 gols em 37 jogos. 

Serginho Chulapa



Ser ídolo de um grande clube já é algo louvável, imagine ser ídolo de dois clubes rivais. Serginho Chulapa conseguiu esse feito por Santos e São Paulo. Revelado pelo Marília, Chulapa foi para o São Paulo em 1973, saindo apenas em 1982. Nesses nove anos, o atacante se tornou o maior artilheiro da história do clube, com 242 gols em 399 jogos. Já pelo peixe, foram três passagens, somando um total de 104 gols em 204 jogos. Destaque para 1983, quando ele marcou 45 gols. Apesar de ser o maior artilheiro do São Paulo, Serginho é hoje mais ligado ao Santos, onde chegou a ser treinador e hoje trabalha com as categorias de base e auxiliando no time profissional. 

Klaas-Jan Huntelaar

Foto: EPA

Talvez o nome mais inesperado de todos os quatro posts, Huntelaar, se não tem tanta qualidade técnica, prova nos gols que é um bom atacante. O atacante holandês começou a carreira em 2002, revelado pelo PSV. No time não teve espaço e foi emprestado duas vezes, quando chamou a atenção do Heerenveen. No time de médio porte do país, ele se destacou e marcou 40 gols em 62 jogos. Com esses números, o Ajax resolveu contratar o prodígio. E foi lá que Huntelaar estourou para o mundo, marcando 105 gols em 136 jogos pelo time, de 2006 até 2009. 
Com uma temporada tão forte, ele foi contratado pelo gigante Real Madrid, onde acabou sendo ofuscado e vendido para o Milan. Por lá, também não rendeu o mesmo e foi vendido novamente, dessa vez para o Schalke 04. Desde 2010 no clube, o jogador reencontrou o bom futebol sem tanta pressão e já soma 125 gols em 231 partidas. 


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