domingo, 30 de outubro de 2016

Fórmula 1 2016 - GP do México




Salve Salve Nerds!



Fórmula 1 de volta ao México, no belo circuito Hermanos Rodriguez.  Para essa etapa da Fórmula 1, além da própria emoção que a pista proporciona, tivemos Nico Rosberg podendo ser campeão antecipadamente caso Lewis Hamilton fizesse uma corrida ruim, terminando em décimo ou não pontuando, e ele vencesse.

Na classificação, Hamilton foi o melhor do Q1, seguido por Raikkonen e Ricciardo. Rosberg ficou em sexto. Na turma do fundão, Jolyon Palmer nem foi para a pista depois que descobriram uma rachadura no chassi da Renault. Felipe Nasr teve problemas e ficou em décimo nono. Além dos dois, ficaram de fora Daniil Kvyat, Esteban Gutierrez, Romain Grosjean e Esteban Ocon.

No Q2, as estratégias para a corrida já puderam ser vistas. O pneu usado para a melhor volta nessa parte da classificação é o que deverá ser usado no começo de prova. As Red Bull de Max Verstappen e Daniel Ricciardo optaram por pneus supermacios, enquanto o restante dos 10 primeiros usaram os macios. Ficaram de fora no Q2: Sergio Perez, Fernando Alonso, Jenson Button, Kevin Magnussen, Marcus Ericsson e Pascal Wehrlein.

No Q3, na briga pela pole position, briga entre as Mercedes com a Red Bull dando um susto também. Na primeira volta dos pilotos, Hamilton fez o melhor tempo, seguido pelas Red Bull e Rosberg em quarto. Na segunda tentativa, Hamilton não conseguiu superar os já feitos 1:18:704, mas também não foi passado pelas Red Bull. Rosberg tentou a pole, mas acabou não conseguindo superar o companheiro de time e ficou em segundo com 1:18:958. Em terceiro ficou Max Verstappen, quarto Daniel Ricciardo, quinto Nico Hulkenberg, sexto Kimi Raikkonen, sétimo Sebastian Vettel, oitavo Valtteri Bottas, nono Felipe Massa e décimo Carlos Sainz.




Largada e Hamilton manteve a ponta, escapando bastante na primeira curva forte. Rosberg segurou Verstappen e ficou em segundo. Batida no fundo do grid entre Wehrlein, Ericsson e Gutierrez e abandono de Wehrlein. Com isso, houve Safety Car Virtual e Ricciardo aproveitou para colocar os pneus macios.




Na quarta volta o Safety Car Virtual foi "retirado" e voltamos para a ação. Massa vinha próximo de Raikkonen pelo quinto lugar, enquanto atrás deles Bottas vinha tentando passar Vettel pelo sétimo posto. No fundão, após trocar pneus, Ricciardo vinha tentando escalar o grid enquanto estava na décima quinta posição. Top 5 com Hamilton, Rosberg, Verstappen, Hulkenberg e Raikkonen.

Ricciardo era o destaque nas ultrapassagens e já estava em décimo segundo lugar na volta 10. Vettel vinha encostando em Massa e Perez logo atrás tentava passar Bottas. Hamilton já tinha 3.9 segundos de vantagem para Rosberg. Verstappen, com pneus supermacios, foi o primeiro dos líderes a parar nos boxes, colocando pneus macios. Vettel sobrava atrás de Massa, mas não encontrava um ponto de ultrapassagem.

Massa foi para os boxes e deixou Vettel com espaço novamente. Hulkenberg, que era o quarto, também parou. Sainz foi punido por tirar Alonso da pista na curva 3 na primeira volta. Ele precisou cumprir 5 segundos de penalidade na parada feita nos boxes. Volta 17 e Hamilton foi para os boxes, colocando pneus médios e voltando em quarto. Rosberg permaneceu na pista, pois a Mercedes ficou preocupada com Ricciardo, que com a estratégia adotada, poderia ficar a frente do alemão. Na volta 21, Vettel liderava, seguido por Hamilton, Rosberg, Ricciardo e Verstappen.


Após reclamações de Verstappen, a Red Bull orientou Ricciardo a deixá-lo passar e assim o holandês assumiu o quarto posto. Na volta 23, apenas Vettel e Kvyat seguiam de pneus macios. O alemão não havia ido ainda aos boxes. Apenas ele e Nasr não haviam parado ainda. No jogo de equipe também, Massa deixou Bottas passar e ficar com o oitavo lugar. Perez fez bonito e passou Massa, para alegria dos torcedores locais, mas errou na curva seguinte e Massa conseguiu recuperar a posição.

Verstappen vinha se aproximando de Rosberg. Diferença estava na casa dos três segundos. Perez tinha dificuldades de chegar em Massa e passar o brasileiro, e reclamava com a equipe da estratégia de parada, que o fez ficar com esse tráfego. Vettel foi chamado para os boxes na volta 29, mas não entrou.

Trinta e duas voltas percorridas e Vettel e Nasr não haviam ido ainda aos boxes. Vettel bancando a estratégia bem ousada de não parar diante dos pedidos da equipe. Verstappen vinha voando e a diferença para Rosberg caiu para 2.1 segundos. Vettel, enfim, parou na volta 33 e voltou em sexto e com pneus bem mais novos que os concorrentes. Rosberg pegou tráfego e viu a diferença para Verstappen cair para 1.4 segundos.

Top 5 na volta 37 tinha Hamilton, Rosberg, Verstappen, Ricciardo e Raikkonen. Perez seguia tentando passar Massa, mas o brasileiro defendia bem os ataques do mexicano, para tristeza da torcida. Diferença entre Hamilton e Rosberg caiu para 3.9 segundos, mas ainda assim estava confortável para o líder. Button vinha pra cima de Alonso pelo décimo quinto lugar, briga caseira entre campeões mundiais.

Rosberg era o mais rápido da pista e abriu diferença para Verstappen, 1.8. Volta 44 da prova e Nasr ainda não havia parado nos boxes. O piloto estava em décimo segundo e com pneus médios. Hamilton avisado que tinham 8 carros retardatários no caminho, muitas bandeiras azuis pela frente. Volta 46 e Raikkonen foi para os boxes novamente, colocando pneus médios. Haas, com problemas crônicos de freio, é avisada por Grosjean do problema acontecendo novamente.

Verstappen chegou em Rosberg e passou o alemão após erro dele, mas escapou na curva também e perdeu a posição. Volta 51 e Ricciardo foi novamente aos boxes, colocando pneus macios para as últimas vinte voltas. Depois de 51 VOLTAS, Nasr enfim foi para os boxes e escolheu pneus supermacios para usar na reta final. Ocon e Gutierrez colidiram de leve, mas sem mais problemas. Ricciardo passou Hulkenberg, mas ainda estava 16 segundos atrás de Vettel, o quarto colocado e piloto que vinha a frente dele.





Kvyat foi punido por escapar da pista e usar essa escapada como vantagem para manter posição. Cinco segundos parado nos boxes ou acrescentados no tempo final de prova dele. Ricciardo vinha voando e a diferença que já foi de 15 segundos era de 12 em relação a Vettel, restando 14 voltas. Diferença de Hamilton para Rosberg em sete segundos, vantagem para o inglês administrar. Vettel vinha quatro segundos atrás de Verstappen e tirando a diferença para o garoto. Raikkonen vinha um segundo atrás de Hulkenberg pelo sexto lugar.

Raikkonen estava apenas 0.6 segundos de Hulkenberg, mas não encontrava ainda espaços para passar. Ricciardo estava 8.5 segundo atrás de Vettel, restando oito voltas. Já na volta seguinte, diferença caindo para 6.4 e Vettel encostado em Verstappen, um segundo de diferença. Raikkonen vinha pressionando Hulkenberg, que acabou rodando e errando, deixando assim a sexta posição para o piloto finlandês.

Vettel encostado em Verstappen e Ricciardo logo atrás dos dois. Ferrari reclamando muito da escapada que Verstappen deu na pista e não cedeu depois a posição para Vettel. Na última volta, Ricciardo chegou para passar Vettel, os dois colidiram mas o alemão manteve a posição. E vence Lewis Hamilton! Vitória 51 do inglês, que segue sonhando com o título, agora está 19 pontos atrás de Rosberg restando duas provas. Em segundo terminou Rosberg, terceiro Verstappen, que será investigado depois da prova pela escapada e não devolução de posição para Vettel, o quarto colocado. Quinto Ricciardo, sexto Raikkonen, sétimo Hulkenberg, oitavo Bottas, nono Massa, décimo Perez. Verstappen foi punido com cinco segundos no tempo final de prova e Vettel foi mandado para o pódio direto.
OBS: Horas após a corrida, a direção de prova puniu Sebastian Vettel com 10 segundos no tempo de corrida. Ele foi punido por manobra irregular ao defender posição contra Daniel Ricciardo nas voltas finais. Assim, o próprio Ricciardo ficou com o pódio no final das contas.






A Fórmula 1 volta daqui duas semanas, com o GP do Brasil, que poderá dar o título mundial para Rosberg.




Até mais!

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

WNBA 2016 - Final Jogo 5



Salve Salve Nerds!

Foto: Brad Rempel / USA Today Sports


Partida decisiva da grande final da WNBA. Jogo que valia a taça com o Los Angeles Sparks recebendo o Minnesota Lynx. As duas equipes estavam empatadas na série com duas vitórias, sempre revezadas com uma vitória para cada lado.

No primeiro quarto, o primeiro lance teve cesta de Essence Carson, abrindo o placar para o Sparks. Lindsay Whalen empatou o jogo e Rebekkah Brunson virou, 4 a 2. Carson, de novo ela, cobrou dois lances livres e converteu os dois para empatar o jogo. Maya Moore colocou as visitantes na frente, mas Candace Parker empatou de novo.
Com 6:34 para jogar, Brunson converteu os dois lances livres cobrados e recolocou o Lynx na frente. Alana Beard fez para o Los Angeles e Moore deu a resposta para o Minnesota. Augustus acertou os dois lances livres que teve direito e abriu quatro pontos para o time visitante, 12 a 8. Com 4:06 restando, Parker acertou a primeira cesta de três do jogo e recolocou o Sparks na partida. Beard apareceu novamente e o time da casa tomou a dianteira, 13 a 12. O jogo ficou movimentado, com o final de quarto tendo uma sucessão de viradas. Por fim, Moore fez de dois e abriu 18 a 15, mas Jantel Lavender fez para o Sparks e o quarto fechou em 18 a 17 a favor do Minnesota.

No segundo período, o jogo demorou mais para engrenar. Nnemka Ogwumike fez para as donas da casa e Whalen respondeu para o Minnesota. O jogo seguia equilibrado e quando faltavam 6:08 estava novamente empatado. Kristi Toliver converteu lance livre e o jogo ficou 22 a 22. Augustus fez para o Lynx e Toliver, a especialista da linha de três, marcou e deixou o Sparks na frente por um ponto, 25 a 24.
O jogo seguiu equilibrado até quando faltavam 2:34 para jogar. Parker acertou dois lances livres e Moore logo em seguida fez de dois. Depois, Augustus também marcou os dois pontos dela e o placar saltou para 32 a 28 restando 1:40. Com 26.9 no cronômetro, Moore converteu mais dois lances livres e alcançava os 12 pontos na partida. Final de quarto 34 a 28 a favor do Minnesota.

No terceiro quarto, Parker começou as atividades com uma cesta de três, diminuindo a desvantagem para três pontos. Augustus fez de dois e quase um minuto depois, quando faltavam 8:18, Moore acertou um lance livre e voltou a vantagem para os seis pontos, 37 a 31. O Sparks começou a reação com Ogwumike. Moore acertou arremesso, mas em seguida Parker acertou dois arremessos, chegando aos 17 pontos no jogo, e Toliver converteu um lance livre. Assim, restando 7:07, placar 39 a 38 para o Minnesota.
O jogou ficou disputado e o Los Angeles tomou a frente com Parker, 42 a 41. Augustus mandou a resposta do Minnesota marcando de três. Porém, dessa vez o Sparks segurou os ímpetos das adversárias e manteve o jogo empatado. Quando restavam 2:58 e o jogo continuava em um revezamento de pontos, Montgomery acertou de três e abriu quatro pontos de vantagem para o Lynx, 51 a 47. Fowles fez de dois e ampliou para seis. 
Com 1:35 para jogar, o Sparks reagiu com Beard e Gray, que voltaram a deixar a diferença em dois pontos. Restando 38 segundos, Fowles acertou arremesso e parecia colocar novamente a dianteira para o Minnesota. Gray acertou arremesso de três faltando 20 segundos e fechou o quarto esperançoso para o Los Angeles, 55 a 54 para o Minnesota. 

O quarto final da grande final começou pegando fogo. Gray fez de dois e colocou as donas da casa na frente. Augustus respondeu, mas Gray novamente fez de dentro do perímetro e colocou o Sparks na frente por um ponto. Na sequência, Whalen marcou para o Lynx e Gray, a incansável, fez pela terceira vez seguida no quarto, a quarta vez seguida no jogo, os pontos do Sparks.
Com 7:41 para jogar, Ogwumike fez de dois e ampliou a diferença para três pontos. Parker apareceu de novo e alcançou os 22 pontos na partida. Fowles fez para as visitantes, mas Parker de novo fez e manteve a vantagem nos cinco pontos, 66 a 61. 
Faltando 5:10, Whalen fez para o Minnesota. O jogo estava nervoso e os erros causados por ele diminuíam a quantidade de pontos. Já quando restavam 3:43, Toliver fez a especialidade dela, a cesta de três pontos, 69 a 63 no marcador. Parker apareceu novamente e ampliou a vantagem das donas da casa. 
Com 2:49 no cronômetro, Moore apareceu, fez uma cesta de dois pontos e outra de três, recolocando o Lynx no jogo e alcançando 21 pontos. Brunson e depois Whalen marcou para empatar o placar, 71 a 71 faltando apenas 1:48. O confronto seguiu empatado, Ogwumike fez para o Los Angeles e Augustus para o Minnesota.
A tensão tomava conta do jogo e restando 23.4, Brunson fez para o Lynx. Com 19 segundos, Parker acertou e recolocou o Sparks na frente, 75 a 74. Quatro segundos depois, Moore marcou e voltou a dianteira para as visitantes. E com 2.1 segundos para o final, Ogwumike acertou o arremesso e deu a vitória e o título para o Los Angeles Sparks, 77 a 76. Final de jogo sensacional, virada emocionante e grande qualidade das duas equipes. Parker foi a cestinha do jogo com 28 pontos e eleita a MVP das finais. Moore foi a cestinha do Minnesota, com 23 pontos, 6 rebotes e 11 assistências. 

Confira o final emocionante da partida abaixo:



O duelo entre as duas jogadoras que mais se destacaram nas finais:





Até mais!

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

WNBA 2016 - Finais Jogo 4



Salve Salve Nerds!

Foto: AP / Mark J. Terrill


Jogo 4 da grande final da WNBA, entre Minnesota Lynx e Los Angeles Sparks. Caso vencesse, o Los Angeles seria o campeão, já que liderava a série por 2 a 1. Já o Minnesota precisava vencer a todo custo para levar a final ao jogo 5.

No primeiro quarto, o jogo começou equilibrado. Alana Beard abriu o placar para o Sparks, mas Sylvia Fowles empatou, seguida de nova retomada do placar para as visitantes com Nnemka Ogwumike. O jogo acalmou e voltou a ter pontos quando restavam 8:14. Essence Carson ampliou o placar para 6 a 2. Rebekkah Brunson diminuiu novamente a desvantagem do Minnesota, mas Kristi Toliver acertou de três e fez 9 a 4. 
Seimone Augustus e Lindsay Whalen acertaram as duas os dois lances livres que tiveram e recolocaram o Lynx no jogo. Fowles acertou mais um arremesso e Maya Moore com dois lances livres colocou o time pela primeira vez na frente no placar. Beard acertou mais um arremesso e empatou o jogo, 12 a 12 faltando 4:48 para jogar. Ogwumike, de dois, e Candace Parker, acertando lance livre, recolocaram o Sparks na frente. Moore, e depois Jia Perkins, fizeram para as donas da casa e de novo tomaram a frente, 16 a 15. 
Montgomery ampliou e Toliver, de novo de três, empatou o jogo. Montgomery e Whalen em lance livre, fecharam o quarto para o Minnesota sair na frente, 22 a 20. 

No segundo período, o Sparks começou na frente com Jantel Lavender e Parker marcando. Moore  fez duas cesta seguidas, chegando aos 10 pontos, e ainda teve na sequência Perkins acertando de três e colocando o placar em 29 a 24 para o Lynx. Faltando 6:13 para jogar, Whalen ampliou com mais um arremesso certeiro. Toliver, com a terceira cesta de três acertada, tentou a reação das visitantes. Ogwumike ainda fez de dois e tirava a diferença para três pontos. A diferença se mantinha na casa dos três pontos. Destaque para Moore, que já tinha 13 pontos feitos no jogo. Restando 3:06, Augustus ampliava a vantagem para cinco pontos, mas Gray já voltou para os três com dois lances livres convertidos. 
Com 1:26 para o final, Gray fez de três e novamente colocava o Sparks no jogo, 42 a 40. Whalen acertou os dois lances livres que teve direito e Fowles fez de dois para fechar o quarto em 46 a 40 para o Minnesota. 

No terceiro quarto, o Los Angeles até saiu na frente com cesta de Carson, mas viu o Minnesota começar uma sequência. Augustus, Fowles e Moore marcaram e ampliaram a vantagem para 10 pontos, 52 a 42. Beard marcou e diminuiu para oito pontos. Quando faltavam 6:47, Parker converteu os dois lances livres e a desvantagem caiu para seis. Fowles marcou o décimo ponto dela no jogo e novamente ampliou para oito pontos de vantagem. 
O jogo deu uma parada no ritmo e quando restavam 4:27, Ogwumike marcou e foi seguida por Beard, deixando o placar em 54 a 50. Montgomery acertou os três lances livres a que teve direito e novamente fez a vantagem pular. A resposta do Sparks foi certeira. Gray fez primeiro de três e Toliver fez a quarta cesta de três dela no jogo. Placar em 57 a 56. 
A partida pegou fogo e Moore respondeu também por trás da linha do perímetro. Gray fez também e Moore, de novo ela, acertou de novo e alcançou os 21 pontos no jogo. 63 a 59 para o Minnesota, restando 51 segundos para jogar. Moore ainda acertou mais dois lances livres e fechou o placar do terceiro período, 65 a 59. 

O quarto final começou com Toliver cobrando três lances livres e acertando dois deles a favor do Sparks. Ela ainda deu assistência para Lavender marcar e novamente recolocar o Sparks no jogo, 65 a 63. Moore, a MVP do jogo, fez mais dois pontos e Perkins ampliou com mais uma cesta, 69 a 63 com 7:32 para jogar. Na base dos lances livres, o Sparks acertou quatro e voltou à vida. Com 6:01, Parker fez de dois e empatou o jogo, 69 a 69. 
Whalen fez duas cestas seguidas e esfriou os ânimos do Sparks no jogo. Moore converteu dois lances livres e deixou a diferença em seis pontos, 75 a 69. Parker fez uma cesta e um lance livre, mas já viu Augustus marcar e manter a diferença em cinco pontos. O jogo voltou a animar quando restavam 2:08. Gray chegou ao vigésimo ponto no jogo com mais uma cesta de três. Brunson fez para as donas da casa, mas Beard marcou em seguida e manteve a desvantagem em apenas dois pontos, 79 a 77.
A partida esfriou até restarem apenas 12.5 segundos de jogo. Brunson converteu dois lances livres, que tiveram Ogwumike respondendo com uma cesta. Moore brilhou novamente e acertou quatro lances livres em sequência, fechando a conta em 85 a 79. 

Melhor partida até agora das finais, jogo em que o Minnesota precisava vencer e jogou muito. Destaque para a espetacular atuação de Moore, com 31 pontos, 9 rebotes e 5 assistências. No lado do Sparks, a maior pontuadora foi Gray, com 20 pontos. 

Confira os melhores momentos da partida abaixo:





O jogo final, jogo 5, será na quinta-feira a noite, sem transmissão para o país.


Até mais!

sábado, 15 de outubro de 2016

WNBA 2016 - Finais Jogo 3



Salve Salve Nerds!

Foto: AP / Mark J. Terrill


Estamos de volta com a WNBA e vamos com a terceira partida do confronto, até então empatado, entre Minnesota Lynx e Los Angeles Sparks.

No primeiro quarto, a partida começou truncada e o primeiro ponto aconteceu restando 8:59. Nneka Ogwumike, a MVP da temporada, converteu um de dois lances livres e abriu o placar. A partir daí, o Sparks começou a abrir sua vantagem. Kristi Toliver marcou de dois e Candace Parker fez duas cestas para abrir 7 a 0. Sylvia Fowles fez os dois primeiros pontos do Minnesota, mas as adversárias seguiam melhores e ampliaram o marcador para 13 a 2. A diferença se manteve, e Ogwumike estava inspirada. A jogadora do Los Angeles marcou duas cestas seguidas de três pontos, ampliando o placar para 19 a 6 restando 4:39.
O jogo deu uma esfriada, mas mesmo assim Parker e Chelsea Gray marcaram para extrapolarem a diferença em quinze pontos, 21 a 6. As donas da casa, bem atrás no placar, marcaram apenas com Lindsay Whalen, que acertou dois lances livres. De resto, domínio das visitantes, que ampliaram a diferença para 22 pontos, 30 a 8, comandadas por Alana Beard e Parker. No final do quarto, o Lynx acordou e iniciou uma reação maior do que as anteriores. Seimone Augustus fez uma cesta de dois e uma de três e Whalen fez uma de três, que deixaram o placar em 32 a 17 a favor do Los Angeles no fechamento.

No segundo período, as visitantes voltaram mais acordadas e começaram de cara com uma cesta de três pontos anotada por Essense Carson. Gray acertou dois lances livres  e Ogwumike ainda fez mais uma cesta para recuperar toda a diferença perdida. Restando 8:44, 38 a 17. Brunson acertou uma cesta de dois e um lance livre, mas a reação parou em Ogwumike, que acertou mais uma arremesso e seguia mantendo a desvantagem na casa dos 20 pontos, 40 a 20. O Minnesota chegava, mas a maioria dos pontos vinha de lances livres, que eram insuficientes diante a diferença de pontos, que assim era muito bem administrada pelo Los Angeles.
Restando 4:33, novamente o Lynx tentou uma reação mais forte. Whalen fez de três pontos e Montgomery de dois. Após vários lances, com 2:58 para jogar, Brunson fez mais dois e o placar era de 48 a 34. Com 1:54, Moore fez mais dois. Montgomery converteu os dois lances livres que cobrou e Perkins também. Com essa enorme reação, o quarto fechou 48 a 40 para o Sparks.

Terceiro quarto e Beard já começou animando as coisas com uma cesta de três. Brunson fez o décimo primeiro ponto dela no jogo e voltava a diminuir a diferença, mas Parker, somando o ponto de número 16 no jogo, tratou de marcar e manter a vantagem. Outro destaque era a então cestinha do jogo, Ogwumike, que com uma arremesso de dois e uma lance livre chegava aos 18 pontos.
A pontuação seguia distanciada em 10 pontos pelo menos. Quando o Lynx esboçava reagir, o Sparks marcava e dava a resposta. A diferença voltou a aumentar quando Beard fez de dois e Parker converteu dois lances livres, deixando o placar 64 a 50.
Augustus marcou e diminuiu, mas em seguida Lavender respondeu. Fowles tentou novamente para as donas da casa e Lavender reagiu e manteve os 14 pontos de vantagem. Restando 45 segundos, Howard acertou dois lances livres, que implacavelmente foram respondidos com cesta de dois pontos de Parker. Quando restavam 10.6 segundos, Howard fez de dois pontos e não houve tempo para mais nada no quarto, 70 a 58 para o Sparks.

No quarto final, Fowles abriu as ações marcando de dois. Lavender fez também de dois e Carson acertou de três para o Los Angeles. Fowles, chegando a 12 pontos, fez de novo para o Minnesota, 75 a 62. Carson, inspirada atrás da linha do perímetro, acertou outro arremesso de três. Fowles, a comandante do time no jogo, e Brunson, marcaram, mas a diferença era de 14 pontos, 79 a 65.
Whalen e Moore marcaram em seguida, reanimando o Lynx para uma reação restando 4:45. Augustus ainda converteu dois lances livres restando 3:42 e deixou a desvantagem em 10 pontos, 81 a 71. O Sparks acordou e reagiu com força. Primeiro Beard fez de dois pontos, depois Parker, alcançando impressionantes 24 pontos no jogo, e por fim Ogwumike, chegando a 21 pontos e 87 a 71 no marcador, com 2:13 para jogar.
O jogo deu uma parada, com várias substituições, já que o jogo estava praticamente decidido. Beard ainda apareceu e fez mais dois pontos. Montgomery converteu dois lances livres e Howard fez de dois para o Lynx. Quando restava um segundo para o fim do jogo, Carson acertou mais uma de três, a terceira dela, e fechou o jogo em 92 a 75 para o Los Angeles Sparks.
A cestinha isolada do jogo foi Candace Parker, com 24 pontos e 9 rebotes. Nneka Ogwumike foi a segunda colocada em pontos, com 21 e 9 rebotes também. Do lado do Minnesota, Rebekkah Brunson e Sylvia Fowles marcaram 14 pontos.

Confira os melhores momentos do jogo abaixo:




O jogo 4 da final, que caso o Los Angeles vença será campeão, acontece amanhã, domingo (16) a noite.

Até mais!

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

WNBA 2016 - Finais Jogo 2



Salve Salve Nerds!

Foto: Jim Mone / AP


 Estamos de volta, com o segundo jogo da decisão da WNBA entre Los Angeles Sparks e Minnesota Lynx. O primeiro jogo foi vencido pela equipe de Los Angeles, portanto, era fundamental uma atuação melhor do Minnesota para empatar a série, ou o título ficaria complicado de se alcançar. 

No começo de jogo, o Los Angeles começou na frente e abriu 5 a 2 com Nneka Ogwumike. As equipes se bloqueavam bem e não davam rebote para as adversárias nos arremessos. Restando 7:05, Maya Moore acertou o arremesso de dois pontos e recolocou o Minnesota no jogo, 5 a 4. Quando Essence Carson marcou para o Sparks, logo após o Lynx reagiu e não deixou a distância aumentar com cesta de Rebekkah Brunson.
Com 4:58 para jogar, Kristi Toliver acertou o primeiro arremesso de três pontos do jogo e recolocou a equipe da casa na frente com 10 a 6. Sylvia Fowles diminuiu a vantagem e no minuto seguinte Moore empatou o jogo. Após várias substituições nas equipes, Jia Perkins apareceu para marcar o ponto da virada do Minnesota, 12 a 10. 
Toliver empatou novamente, mas Janel McCarville recolocou as visitantes na frente do placar. McCarville apareceu novamente e ampliou o marcador. Restando 56.5 segundos, Lavender diminuiu novamente para o Los Angeles. Porém, o domínio era mesmo das visitantes, que voltaram a manter a vantagem nos quatro pontos com Natasha Howard. 
No final, não tivemos mais pontos e o quarto fechou em 18 a 14 a favor do Minnesota Lynx.

No segundo quarto, o Minnesota começou os trabalhos com cesta de Anna Cruz. O Los Angeles reagiu e marcou duas cestas seguidas, com Chelsea Gray e Ogwumike. O empate veio também com Ogwumike, quando restavam 8:04 para jogar. A partida ficou mais amena e 30 segundos depois, Seimone Augustus desempatou a favor das visitantes, 22 a 20. Os erros nos arremessos e as substituições se sucederam por mais de dois minutos. Quando restavam 4:50, Candace Parker marcou e empatou de novo o jogo para o Sparks. 
Com 4:07 faltando, a segunda cesta de três do jogo. Moore acertou o arremesso e marcou o sétimo ponto dela no jogo. Moore, de novo ela, apareceu e ampliou a vantagem das visitantes, 27 a 22. Ogwumike converteu dois lances livres e tentava recolocar as donas da casa no jogo, porém Brunson fez cesta de dois pontos e manteve a diferença em cinco pontos. A mesma Brunson acertou dois lances livres e a vantagem começava a ficar mais confortável para as jogadoras do Minnesota, 31 a 24. 
Moore acertou de três novamente e abriu a vantagem no momento para nove pontos. Whalen acertou um arremesso e um lance livre, para fazer o placar saltar para 37 a 25. A equipe de Los Angeles estava perdida em quadra e arriscando vários arremessos de longa distância. Aproveitando-se disso, o Minnesota fez mais uma cesta, com Fowles, e fechou o segundo quarto com a vantagem em 14 pontos, 39 a 25. 

O terceiro quarto começou com Augustus cobrando e convertendo um lance livre. Após o ponto solitário, as equipes erraram muitos passes e arremessos, foram vários turnovers e rebotes seguidos. Augustus apareceu novamente e fez a cesta de dois pontos, 42 a 25. Restando 8:12, Alana Beard acertou o arremesso e diminuiu a diferença no placar para 15 pontos, 42 a 27 e primeira cesta da equipe no quarto.
Augustus, a única pontuadora dos Lynx no quarto, chegou de novo e marcou, 44 a 27. Beard, a única pontuadora do lado do Sparks, converteu dois lances livres. E a mesma Alana Beard tratou de acordar a equipe da casa com uma cesta de três. Em seguida, Ogwumike fez de dois e a desvantagem caiu para 10 pontos, 44 a 34. Faltando 5:33, Parker acertou o arremesso e a reação de Los Angeles seguia. Toliver brilhou e acertou mais uma de três, 44 a 39. A reação não parava e Parker fez de dois dessa vez para deixar a diferença em três pontos. 
Depois de três minutos e meio sem pontuar, o Minnesota fez de dois pontos com Fowles. Em seguida, ela mesma acertou um lance livre e deixou o marcador em 47 a 41. Moore marcou o décimo quarto ponto dela no jogo e voltou a deixar o Minnesota com boa vantagem, 49 a 41. Restando 2:20, Moore, inspirada, fez de três pontos e novamente afundou as esperanças do Los Angeles. O jogo se manteve nos dez pontos de diferença, até, quando restavam 24.6 segundos, Beard acertar o arremesso de dois e fechar o quarto em 54 a 46 para o Minnesota. 

No quarto final, Los Angeles saiu na frente com dois pontos de Gray. No entanto, as visitantes estavam atentas e já marcaram com Augustus. Beard fez de dois e acertou um lance livre para recolocar as donas da casa na briga, 56 a 51. Restando 8:23 para o fim, Moore acertou os dois lances livres que cobrou, alcançou os 19 pontos no jogo e ampliou a vantagem das visitantes em sete pontos, 58 a 51. Augustus acertou um lance livre e um arremesso de dois, seguida por uma cesta de dois de Fowles, que reabriu a porteira e a diferença para 12 pontos, 63 a 51. 
A diferença se manteve nos dez pontos, até Fowles marcar de dois e abrir 13, 68 a 55. Ogwumike, que estava sem aparecer tanto, chegou e fez de dois. O jogo ficou mais parado, até, restando 3:11, Gray acertar um lance livre e deixar a diferença nos dez pontos, 68 a 58. Com 2:24 para jogar, Whalen fez de dois, e em seguida, Brunson acertou um arremesso e um lance livre, ampliando a dianteira no placar para 15 pontos, 73 a 58. 
Moore ampliou a vantagem em mais dois pontos, enquanto Sparks fez também de dois com Carson. Fowles logo respondeu também e reampliou a diferença para 17 pontos. Com o jogo definido, várias substituições nas equipes e pouco jogo em si. No finalzinho, restando 25.1, Perkins fez de dois e fechou a conta, 79 a 60 para o Minnesota Lynx. Série empatada e agora indo pelo menos até o quarto jogo para se definir. 
A cestinha do jogo foi Maya Moore, com 21 pontos, 12 rebotes e 3 assistências. A segunda maior pontuadora do jogo foi Nneka Ogwumike, com 14 pontos, 12 rebotes e 2 assistências.

 Confira AQUI em vídeo como foi o jogo inteiro e abaixo um pequeno filme da partida:







As equipes voltam a se enfrentar na sexta-feira, na casa do Minnesota novamente.


Até mais!

domingo, 9 de outubro de 2016

WNBA 2016 - Finais Jogo 1



Salve Salve Nerds!



 Há alguns anos fazemos posts dos playoffs e das finais da NBA. Para esse ano, trazemos também os playoffs da WNBA, ou a Liga Americana Feminina de Basquete. A WNBA conta com 12 equipes apenas, portanto os playoffs funcionam de maneira diferente, não são um mata-mata direto entre as conferências e uma final, mas sim um sistema um pouco diferente. Das 12 equipes, as oito melhores se classificam para os playoffs. As quatro piores campanhas, quinta, sexta, sétima e oitava pior campanha, jogam entre si, sexta contra sétima e quinta contra oitava no chamado primeiro round. 

As equipes vencedoras de disputa em jogo único, no caso desse ano o Atlanta Dream ganhou do Seattle Storm por 94 a 85 e o Phoenix Mercury passou pelo Indiana Fever por 89 a 78.

 No segundo round, as equipes vencedoras do round 1 jogam contra a quarta e terceira melhores campanhas. Assim, o Phoenix Mercury encarou o New York Liberty, ganhando por 101 a 94, enquanto o Atlanta Dream perdeu para o Chicago Sky por 108 a 98. 

Nas semifinais, aí sim, entram as duas melhores campanhas. O Minnesota Lynx, primeiro geral, encarou o Phoenix Mercury e não deu chances para as meninas de Phoenix, ganhando por 3 jogos a 0 na melhor de 5. 

Já as meninas do Los Angeles Sparks, segunda melhor campanha, jogaram diante do Chicago Sky, e as jogadoras de uma das terras do basquete não perdoaram Chicago, vencendo por 3 jogos a 1. 

Tabela dos playoffs - Imagem: WNBA

Na primeira partida da decisão e melhor de cinco entre Minnesota Lynx e Los Angeles Sparks, jogo em Minnesota, hoje, dia 9, na Target Center. O jogo começou equilibrado e com erros das duas partes. Com 9:23 restando, a primeira cesta. O Sparks abriu o marcador com Nneka Ogwumike de dois. O time visitante seguia muito bem e defensivamente conseguia segurar os ímpetos das adversárias. Ogwumike apareceu novamente e marcou mais dois para o Sparks.O Minnesota errava bastante e centralizava as jogadas em Seimone Augustus.
Os primeiros pontos do Minnesota vieram com Rebekkah Brunson, 4 a 2 no marcador com 7:56 para jogar. Em falta cometida por Kristi Toliver, Brunson acertou dois lances livres e empatou o confronto. E Lindsay Whalen fez mais dois para colocar o time da casa na frente do placar, 6 a 4. Ogwumike, o nome do Los Angeles no começo de jogo, apareceu de novo e empatou o jogo. A partida seguiu equilibrada e nenhuma das equipes conseguia se isolar no placar, sempre que uma marcava, a outra empatava em seguida. Destaqeu para Candace Parker, com 4 pontos, e Ogwumike, com 6, que marcavam até o momento todos os pontos do Sparks. 
Com 3:06, a primeira cesta de três do jogo. Toliver marcou e colocava o Los Angeles na frente, 15 a 14. Nessa altura do quarto, as duas equipes já realizavam várias trocas de jogadoras para poupar as titulares para o restante do jogo. Restando 31 segundos para o final do quarto, Toliver marcou o quinto ponto dela no jogo e o décimo nono do Sparks, para abrir três de vantagem. Restando cinco segundos Toliver converteu dois lances livres e ampliou a vantagem para cinco. No final do final, restando um segundo no cronômetro, Whalen também converteu os dois lances livres que teve direito e diminuiu a vantagem das visitantes para três pontos, 21 a 18 no primeiro quarto. 

No segundo quarto, Jantel Lavender fez os primeiros pontos e ampliou a vantagem do Sparks, 23 a 18. Após algumas tentativas frustradas do Lynx, Whalen marcou e manteve a equipe viva na briga. Quando o Lynx tentou reagir e se aproximar do empate, o Los Angeles conseguia marcar e manter a diferença nos quatro pontos. Muitos erros das equipes e com 5:51 restando, Sylvia Fowles marcou de dois e diminuiu enfim a diferença para dois pontos, 26 a 24. Brunson marcou o sexto ponto dela no jogo e empatou restando 5:11. 
A partida estava bem amarrada, tanto que de 3:36 até 2:07 nada de pontos acontecendo. Nesse momento, o Minnesota tomou a frente no placar, com cesta de Augustus, 30 a 29. Com 23 segundos restando, Whalen marcou o décimo segundo ponto dela no jogo e abriu quatro pontos para o time da casa, 36 a 32. Lavender marcou restando 2.7 segundos para o fim do segundo quarto e fechou em 36 a 34. 

No terceiro período, equilíbrio nos pontos novamente. Destaque para a cesta de três pontos de Parker, que colocou o Los Angeles na frente do placar, 40 a 38 restando 8 minutos. Décimo segundo ponto de Parker. Ogwumike marcou o décimo quinto ponto dela no jogo e abriu quatro pontos de vantagem para o Sparks, mas em seguida Perkins fez cesta e já diminuiu para dois a diferença. Moore empatou e Whalen fez para virar o jogo novamente a favor do time da casa, 46 a 44. Novamente, iniciou uma sequência de pontos para as duas equipes, revezando até o empate em 54 a 54, com cesta de Toliver. No final do quarto, com Whalen e Fowles, o Minnesota abriu quatro pontos na dianteira e fechou com 60 a 56. 

E no último quarto, no período final e derradeiro,  as equipes começaram mais devagar do que na parte anterior. O Sparks, restando 7:54, empatou o jogo com dois lances livres convertidos por Gray. Fowles, com 16 pontos anotados, recolocou as donas da casa na frente, 62 a 60. O Minnesota vinha um pouco melhor e conseguia manter a vantagem na casa dos quatro pontos, quando estava com 67 a 63 e restando 6:09 para jogar. Mas, com Gray marcando de dois e Toliver de três, a equipe visitante se recolocou na disputa, placar em 69 a 68 para o Minnesota. 
Quando a equipe da casa tentou abrir três pontos na frente, Ogwumike fez dois lances livres e manteve a diferença mínima no placar. Toliver converteu dois lances livres e ainda fez mais uma cesta em seguida, abrindo vantagem para o time visitante, 74 a 71 restando 3:02. A partida ficou nervosa e com muitos erros, tanto que foram quase dois minutos sem pontos feitos pelas equipes. Quando faltavam apenas 1:15 para o final, Ogwumike apareceu para marcar mais dois pontos e abrir 76 a 72. A resposta veio com Augustus e Moore, que empatou o jogo quando faltavam 24.7 segundos. No lance final do jogo, recebendo passe na lateral da quadra, Beard entrou no perímetro e acertou o arremesso que deu a vitória ao Los Angeles Sparks, 78 a 76.  
As cestinhas do jogo foram: Ogwumike, a MVP da temporada, com 19 pontos e 9 rebotes, duplo-duplo para ela, e Toliver, com 19 pontos também e três assistências a favor do Sparks. No lado do Minnesota, três jogadoras com 18 pontos: Moore, Fowles e Whalen. Destaque para Fowles, com 13 rebotes feitos. 

O próximo jogo entre as equipes será na terça-feira, sem transmissão para o Brasil. Seguiremos aqui, acompanhando os resultados e com os posts das finais.

O ponto derradeiro da partida:




Até mais!

F1 2016 - GP de Suzuka



Salve Salve Nerds!


 Fórmula 1 de volta, uma semana após Sepang, com o GP de Suzuka, no Japão. Com a presença dos animados japoneses, a disputa pela pole position teve mais emoção do que o normal. No Q1, as Mercedes não tiveram trabalho e se deram ao luxo de usarem pneus médios para se classificarem. Ficaram atrás das Ferrari, que com macios superaram os tempos da equipe alemã. Ficaram de fora já no Q1: Jenson Button, quando a Mclaren parecia vir se recuperando, Kevin Magnussen, da Renault, Marcus Ericsson e Felipe Nasr, da Sauber, Esteban Ocon e Pascal Wehrlein, da Manor. 

No Q2, com pneus macios, a Mercedes se isolou com Nico Rosberg e Lewis Hamilton nos dois primeiros lugares, seguidos pelas Ferrari de Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen e as Red Bull de Daniel Ricciardo e Max Verstappen. Na turma que brigou para permanecer e não conseguiu passar para o Q3, ficaram de fora: Valtteri Bottas e Felipe Massa, Williams fez apenas uma volta e não foi bem, Daniil Kvyat e Carlos Sainz, da STR, Fernando Alonso, da Mclaren, e Jolyon Palmer, da Renault. 

Na briga pela pole position, o Q3, Hamilton chegou a marcar o primeiro tempo na primeira volta que os pilotos realizaram. Porém, na segunda volta, Rosberg brilhou novamente e superou o companheiro de equipe por apenas 0.013 segundos. As Ferrari chegaram até próximas, Raikkonen ficou a apenas 0.3 segundos das flechas prateadas e Vettel quase 0.4. Verstappen e Ricciardo vieram em seguida, no quinto e sexto lugares. Sétimo ficou Perez, oitavo Grosjean, nono Hulkenberg e décimo Gutierrez. Sebastian Vettel ficou com o quarto tempo, mas como pegou punição pela batida em Rosberg na prova passada, largou em sétimo. Kimi Raikkonen trocou a caixa do câmbio e perdeu cinco posições, largando em oitavo no grid.

Foto: SkySports

Na largada, Rosberg largou bem e Hamilton ficou para trás, caindo  para o oitavo lugar. Verstappen ficou em segundo e Perez em terceiro. Vettel passou Ricciardo pela quarta posição e o australiano tentou dar o troco, sem sucesso, na primeira volta. Vettel, na volta 3, aproveitou a reta longa para ultrapassar Perez pelo terceiro posto.

Com habilidade, Raikkonen passou Hulkenberg e ficou com o sexto lugar. Hamilton também se aproximava do piloto alemão. Na reta principal, Hamilton colocou de lado e passou.Volta 8 e Raikkonen vinha se aproximando de Ricciardo, mas escapou da pista em uma curva e acabou mais deixando Hamilton encostar nele. O finlandês remou de novo e chegou em Ricciardo. Verstappen, que vinha reclamando da aderência dos pneus, foi para os boxes e colocou pneus duros. Ricciardo também foi, logo em seguida.

Ricciardo voltou em décimo quarto e já passou Ericsson com tranquilidade. Raikkonen chegava em Perez e Hamilton se aproximava do finlandês. Rosberg foi para os boxes na volta 13, colocando pneus duros também. Vettel, Perez e Raikkonen também pararam. Hamilton não havia parado e estava na liderança. Em grande congestionamento, Ricciardo passou Palmer pelo oitavo posto e vinha seguido por Perez e Raikkonen. Enquanto isso, Hamilton parava nos boxes. Raikkonen passou Perez e Palmer, mas Hamilton voltou dos boxes na frente dele. Hamilton passou Ricciardo e em seguida já foi pra cima de Massa e também passou o brasileiro. Inspirado, o piloto inglês passou Bottas.

Sem muitos problemas, Raikkonen passou Massa também, ganhando o sétimo lugar. Perez também chegou e foi pra cima de Massa. Ricciardo passou Bottas pelo quinto lugar e na mesma curva Perez passou enfim Massa. No duelo finlandês, Raikkonen passou Bottas. Hulkenberg deixou Massa para trás e ficou com o nono posto. Perez chegou e passou de passagem Bottas no final da reta principal. Na sequência de curvas, Hulkenberg jogou o carro e passou Bottas pelo oitavo lugar. Williams muito mal na pista, carro bem lento.

Top 5 na volta 22 com Rosberg, Verstappen, Vettel, Hamilton e Ricciardo. Na volta 25, enfim, Felipe Massa foi para os boxes. Nasr, em décimo quarto e sem trocar pneus, deu uma travada na frente de Fernando Alonso e quase fez o espanhol também errar. Não muito depois, o espanhol passou o brasileiro. Volta 27 e Raikkonen foi para os boxes trocar pneus e voltar novamente com os duros. Bottas também foi para os boxes, na primeira parada dele. Sainz tentou passar Alonso, que fechou bem as portas e obrigou o compatriota a usar a área de escape.

Massa tentou passar Sainz e por pouco eles não bateram na briga pelo décimo lugar. Verstappen foi para os boxes e coloco novamente pneus duros. No gingado, Massa passou Sainz e fez o espanhol errar. No erro, ele deixou Bottas passar também. Vettel era o líder do momento, seguido por Hamilton, Rosberg, Verstappen e Ricciardo. Vettel reclamava dos retardatários que o atrapalhavam na pista.




Ricciardo parou novamente nos boxes, mas o pneu dianteiro direito causou problemas e atrasou a parada para 5.1 segundos. Volta 34 e Hamilton foi novamente aos boxes e colocou pneus duros, voltando em quarto. Vettel parou na volta seguinte e colocou pneus macios, voltando atrás de Hamilton. O alemão vinha mais rápido e chegou em Hamilton. Vettel não conseguia encostar no adversário inglês e não conseguia aproveitar os pneus macios. Hamilton que vinha tirando a diferença para Verstappen, que estava na casa dos seis segundos. Em duas voltas, diferença caindo para 4 segundos entre os dois. 

Volta 44 e Hamilton já havia cortado para um segundo e meio a diferença para Verstappen. Restando seis voltas, Hamilton estava encostado em Verstappen e buscava estar mais próximo na hora de usar o DRS para realizar a ultrapassagem. Na volta 50, restando três voltas, Hamilton não conseguia ficar próximo o suficiente de Verstappen no último setor, o que fazia com que ele não conseguisse a ultrapassagem na reta principal. 

Na penúltima volta, quando tentou ultrapassar Verstappen antes da reta principal, Hamilton errou e escapou, passando reto na curva. E vence Nico Rosberg! Se isolando mais ainda na ponta do campeonato, são 33 pontos de vantagem. Em segundo se segurou Verstappen, terceiro Hamilton, se complicando no campeonato, quarto Vettel, quinto Raikkonen, sexto Ricciardo, sétimo Perez, oitavo Hulkenberg, nono Massa, décimo Bottas.  



A próxima etapa do Mundial de Fórmula 1 será no dia 23 de outubro, com o GP dos Estados Unidos.

Até mais!

domingo, 2 de outubro de 2016

F1 2016 - GP de Sepang



Salve Salve Nerds!


Fórmula 1 de volta e com o GP de Sepang, na Malásia. Circuito onde historicamente chove bastante e a organização até alterou a época da corrida, normalmente no começo da temporada, para essa parte final do ano, tentando evitar chuvas torrenciais. 

Na qualificação, domínio das Mercedes desde o início, seguidas pelas Red Bull e depois Ferrari. No Q1, Fernando Alonso ficou com o último lugar mais do que garantido. O piloto foi para a pista apenas por protocolo, pois trocou diversas peças do motor do carro e foi punido com 45 posições no grid. Além de Dom Fernando, caíram no Q1 as duas Sauber, de Felipe Nasr e Marcus Ericsson, Jolyon Palmer, da Renault, Esteban Ocon e Pascal Wehrlein, da Manor. 

No Q2, a única surpresa foi a eliminação de Valtteri Bottas. O finlandês da Williams errou na última curva do circuito, na volta que valeria a classificação, ficando em décimo primeiro. Além de Bottas, ficaram no meio do caminho:  Romain Grosjean e Esteban Gutiérrez, da Haas, Kevin Magnussen, da Renault, Daniil Kvyat e Carlos Sainz, da STR. 

No Q3, valendo a pole position, Lewis Hamilton fez já na primeira volta rápida o melhor tempo. Nico Rosberg errou na primeira tentativa e fez o quinto tempo. Já na segunda tentativa, o alemão fez uma volta normal, mas não superou Hamilton, que ficou na ponta e fez 1:32:850. Em terceiro terminou Max Verstappen, quarto Daniel Ricciardo, ambos da Red Bull, quinto Sebastian Vettel, sexto Kimi Raikkonen, os dois pilotos da Ferrari, sétimo Sergio Perez, oitavo Nico Hulkenberg, os dois pilotos da Force India, nono Jenson Button, da Mclaren, e décimo Felipe Massa, da Williams. 



Na volta de apresentação, Felipe Massa ficou com o carro parado e com problemas no acelerador. O problema foi resolvido e ele largou dos boxes, da última posição.

E na largada, Hamilton manteve a ponta, seguido por Rosberg, que na curva rodou e bateu em Vettel, causando uma batida junto com Verstappen. Vettel abandonou na batida. Jenson Button saltou para o quarto lugar. Lembrando que essa foi a corrida 300 do inglês. Safety Car Virtual após a batida. Rosberg caiu para o último posto e Verstappen para o sexto. Massa já foi para os boxes, junto a outros pilotos, e colocou pneus duros no lugar dos macios. Com as idas aos boxes, o top 5 já sem VSC tinha Hamilton, Ricciardo, Perez, Verstappen e Raikkonen. Verstappen passou Perez e assumiu já o terceiro posto. Em bela manobra por fora, Raikkonen passou Perez também.




Com as batidas e as idas aos boxes, Fernando Alonso se deu bem e pulou para o décimo lugar. Ele foi pra cima de Grosjean e não teve problemas para passar o piloto da Haas. Com pneu furado, Massa foi para os boxes novamente, caindo para o último lugar. Grosjean escapou da pista quando estava sem freios, foi para a brita e mais uma vez tivemos Safety Car Virtual na volta 9. Rosberg, escalando o grid, estava em décimo lugar.

Verstappen foi para os boxes e colocou pneus macios. Mais pilotos foram, inclusive Rosberg, que caiu para décimo quarto. Top 5 na volta 12 tinha Hamilton, Ricciardo, Raikkonen, Verstappen e Bottas. Sainz vinha pra cima de Bottas, querendo o quinto posto do finlandês. Destaque para Ericsson em sétimo e Ocon em oitavo. Button, em boa corrida, passou Palmer pelo décimo lugar. Em quarto no grid, Verstappen vinha fazendo as melhores voltas da prova e estava a 16 segundos do líder Hamilton.

Em nono, Rosberg não teve dificuldades para passar Perez e ser o oitavo na volta 16. Rosberg que estava com pneus duros no momento. Os três líderes ainda não foram novamente aos boxes, enquanto o quarto, Verstappen, ainda não foi, podendo voltar a frente dos adversários já que a diferença entre o holandês e o líder, Hamilton, era de 16 segundos apenas. Usando a asa móvel e toda a potência do motor Mercedes, Rosberg passou Ericsson e já era o sétimo. Na volta seguinte, Sainz foi a vítima do alemão, sexto posto para ele.

Verstappen chegou em Raikkonen e passou o finlandês no momento em que ele entrou nos boxes. Hamilton entrou também na mesma volta, colocando pneus duros. Rosberg passou Bottas, conseguiu o quinto posto e já estava encostado em Raikkonen. Ricciardo foi para os pits, colocou pneus duros e Verstappen assumiu a ponta. Nasr, Palmer e Bottas ainda não haviam parado, isso na volta 24. Hamilton, de pneus mais novos, fazia as melhores voltas da prova e estava a 7 segundos de Verstappen. O inglês tirou um segundo do holandês em uma volta e precisava tirar o máximo para poder ficar com a vitória e fazer funcionar a estratégia da equipe. Verstappen foi para os boxes e já alterou o pensamento da Mercedes.

Verstappen colocou pneus duros e teoricamente iria até o final com esses pneus. Hamilton estava 17 segundos a frente de Verstappen e precisava ampliar ela para uma eventual troca de pneus em que pudesse voltar a frente do adversário. Top 5 na volta 29 com Hamilton, Ricciardo, Verstappen, Raikkonen e Rosberg. Na mesma volta, Bottas enfim foi para os boxes e colocou pneus duros. Rosberg foi para os boxes e colocou novamente pneus duros. Após 12 voltas com os pneus, Raikkonen foi para os boxes e voltou de pneus duros.

Rosberg chegou em Raikkonen e vinha com tudo para diminuir o prejuízo para Hamilton na tabela. Hamilton já abria 21 segundos para Verstappen e conseguiria, abrindo mais alguns segundos, ir aos boxes e voltar a frente do holandês. Na habilidade, Rosberg colocou de lado e arriscou tudo pra cima de Raikkonen, passando o piloto da Ferrari. Verstappen chegou em Ricciardo, deu um xis e passou o companheiro de time. Os dois ficaram lado a lado e Ricciardo conseguiu recuperar a posição. Volta 40 e Hamilton abandona com o motor estourando. Lamentação total do piloto inglês, que parecia não acreditar no acontecido.





Safety Car Virtual. Dobradinha caiu no colo das Red Bull, que foram com Ricciardo no boxe e em seguida Verstappen, que esperou o australiano na parada. O pneu da Haas de Gutierrez escapou e o mexicano abandonou, fora o susto dado em Raikkonen, que vinha logo atrás e puxou o carro para o lado quando viu o pneu escapando.

Na briga com Raikkonen, Rosberg ganhou 10 segundos de punição pela manobra de ultrapassagem. Top 5 na volta 44 com Ricciardo, Verstappen, Rosberg, Raikkonen e Bottas. Verstappen vinha se aproximando aos poucos de Ricciardo, estava a 1.7 segundos dele. Felipe Nasr, que era o décimo sétimo, foi chamado aos boxes para abandonar a prova por ficar sem freios. Restando sete voltas para o final, Verstappen tentatava ficar mais próximo de Ricciardo. Faltando cinco voltas, Verstappen não conseguia tirar mais diferença para menos de um segundo e assim poder usar a asa móvel. 

Verstappen já não tinha mais fôlego e a diferença para Ricciardo aumentou, faltando duas voltas para o fim. E vence Daniel Ricciardo! Quarta vitória da carreira do australiano! Segunda vitória da Red Bull no ano! Na dobradinha, segundo posto para Verstappen. Terceiro Rosberg, em grande recuperação na prova, quarto Raikkonen, quinto Bottas, sexto Perez, sétimo Alonso, oitavo Hulkenberg, nono Button e décimo Palmer. 

Com o terceiro lugar, Nico Rosberg abriu a vantagem no campeonato para Hamilton em 23 pontos, 288 contra 265. Situação fica complicada para o inglês restando cinco provas para o fim da temporada. 




A Fórmula 1 volta semana que vem, com mais um GP da madrugada, dessa vez no Japão.


Até mais!
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